Discos e Discografias

 


ALAS - discography download free

.rar 233MB

MAIS IMAGENS CLIQUE AQUI

 

DISCOGRAFIA .rar 233MB CLIQUE AQUI

 

 

ALAS foi uma banda argentina dos meados dos anos 70, a maior parte das musicas é um instrumental progressivo, importante banda de rock progressivo argentino . Eles também foram uma das principais bandas que tocaram no movimento tango-rock na Argentina durante esse período, ao lado de Rodolfo Mederos. Apesar da sua curta existência, muitos fãs de rock progressivo acham o ALAS uma das mais originais em seu gênero.
 
 

HISTÓRIA

Gustavo Moretto deixou a banda Alma y Vida para embarcar em um projeto musical mais ambicioso. Ele acabou sendo acompanhado pelo baterista Carlos Riganti (ex- Materia Gris ), e por Alex Zuker, que se tornou a linha original para ALAS. Eles fizeram sua estréia ao vivo no Teatro IFT em 1975. ALAS ganhou um rápido elogio boca-a-boca por suas performances ao vivo e para o virtuosismo instrumental dos seus membros
Até o final do ano, eles lançaram um single: "Rincón, mi viejo Rincón ", uma bela melodia com um" porteño "som claro (" porteño "é qualquer coisa relacionada ou a partir de Buenos Aires ), o verso contou com a faixa " Aire (SURGENTE) " , um instrumental com grande habilidade técnica.
O primeiro álbum de estúdio da ALAS saiu em 1976. Ele apresentava duas composições grandes, por sua vez subdivididos em trechos menores. É um dos álbuns definitivos da cena do tango-rock que surgiu na Argentina em meados do final dos anos 70, com o primeiro longa suíte "Buenos Aires sólo es piedra" . Por outro lado, "La muerte Conto el dinero" é uma faixa musical multifacetada. Para este álbum, a banda foi acompanhada pelo tocador de bandoneón Daniel Binelli
Depois desse álbum, Alex Zuker deixou o ALAS e Pedro Aznar se juntou ao grupo. Aznar realmente iria trazer mais versatilidade instrumental que teve Zucker, que seria útil para o segundo álbum, que estava no caminho certo para ser lançado em 1977.
Pinta Tu Aldea era incomum de duas maneiras: embora a gravação na metade, Carlos Dummer Riganti deixou o grupo, e Moretto e Aznar decidiu não substituí-lo. O resultado seria umas desarticuladas duas metades do mesmo álbum. A segunda foi a de que o registro não foi lançado até 1983 pela EMI, até hoje, por razões pouco claras.
No entanto, o álbum de estréia "A Quiénes Sino" é geralmente visto como a melhor faixa ALAS, o resto do primeiro semestre é uma requintada mistura de tango-rock, com incursões de jazz. No segundo semestre a banda não soa tão certo ou no controle da música. Ainda Pinta Tu Aldea é consistentemente votado nas pesquisas de opinião como uma das gravações mais essenciais do rock argentino nesse período.
ALAS terminou em 1978. Mas não antes de deixar um legado criativo, elegante, se, por vezes, um pouco auto-indulgente rock progressivo. Mas quando os resultados são bons, as falhas são geralmente esquecidas.
 
 

MEMBROS

Alex Zuker : guitarra e baixo
Gustavo Moretto : teclados, instrumentos de sopro e voz
Carlos Riganti : bateria e percussão
Pedro Aznar : baixo

 

 

Discografia

Alas (1976)
Pinta tu aldea (1979)
Archivo EMI (2000)
Mimame bandoneón (2005)

 

https://www.rock.com.ar/bios/0/81.shtml

 

 

 


ALPHATAURUS - discography download free

VIA TORRENT

MAIS IMAGENS CLIQUE AQUI

 

DISCOGRAFIA VIA TORRENT CLIQUE AQUI

 

 

Alphataurus é uma banda italiana de rock progressivo, formada em 1973 em Milão.
 

HISTÓRIA

Trata-se de um dos tantos grupos relâmpagos que improvisadamente tiveram um contrato discográfico, realizaram um álbum e desapareceram no vazio.
O seu único trabalho, chamado simplesmente Alphataurus, é o primeiro disco gravado para a recém inaugurada etiqueta genovesa Magma. Trata-se de um grande trabalho, tão bem construído que parece impossível que tenha sido realizado por componentes desconhecidos. O cantor, Bavaro, tem uma potente voz bastante original. O tecladista Pietro Pellegrini toca com competência e a guitarra de Guido Wassermann é responsável. A seção rítmica de Oliva e Santandrea cria uma base possante.
O disco compreende cinco longas músicas, entre as quais, destaca-se Peccato d'orgoglio e La mente vola, esta última com uma bela introdução do moog e um esplêndido sólo de vibrafone.
Infelizmente o grupo se dissolve durante as gravações do segundo disco. O mesmo foi estampado somente em 1992 com o título de Dietro l'uragano, mas contém apenas as bases instrumentais sem a voz. O resultado é bom, contudo deixa um vazio embora haja as ótimas qualidades técnicas da banda.
O baterista Giorgio Santandrea esteve por um breve período no grupo Crystals, enquanto que o tecladista Pietro Pellegrini colaborou, entre outros, com Riccardo Zappa e Premiata Forneria Marconi.
O cantor Michele Bavaro realizou um disco solo, de estampa comercial, no fim dos anos setenta, e é o mesmo artista da Puglia que realizou recentemente um CD de canções italianas para o mercado sul americano, tendo visitado o Brasil inclusive e cantado em algumas cidades, como Cuiabá e Belo Horizonte.
Em 2010, três dos componentes originais (Pellegrini, Wassermann, Santandrea) reformaram o grupo para participar do Progvention de Mezzago. A formação, que inclui o cantor Claudio Falcone, o tecladista Andrea Guizzetti e o baixista Fabio Rigamonti, permaneceu também para alguns concertos em 2011.

 

 

MEMBROS

 

Michele Bavaro (vocals)
Pietro Pellegrini (keyboards, vibes)
Guido Wassermann (guitar)
Alfonso Oliva (bass)
Giorgio Santandrea (drums)

 

 

DISCOGRAFIA

 

1973 Alphataurus (Magma (MAGL 18001)

1992 Dietro l'uragano (Mellow (MMP 132), gravado em 1973 sem o cantor Michele Bavaro

2012 Live In Bloom

 
 

https://www.italianprog.com/a_alpha.htm

 

 



AMON DUUL II - discography download free

VIA TORRENT

MAIS IMAGENS CLIQUE AQUI

 

DISCOGRAFIA VIA TORRENT CLIQUE AQUI

 

 

Amon Düül II ou Amon Düül 2 é uma banda de krautrock alemã gerada a partir de uma dissidência da banda Amon Düül original, é considerada como uma das raízes do movimento Krautrock alemão.
O Amon Düül II foi formado após a saída de alguns membros do grupo original (Amon Düül) que tinham maiores ambições musicais, entre elas o uso de sintetizadores, música eletrônica e as diversas experimentações que ocorreram na música da Alemanha da época, com bandas como NEU!KraftwerkHarmoniaFaust e Can

 

 

 

História

 

Amon Düül II nasceu de uma comunidade artística e política chamada Amon Düül (que registrou durante o final dos anos 1960 diversas sessões ao vivo feitas em torno de composições coletivas e livre improvisação musical). A banda surgiu na cena rock underground alemã com um álbum muito original e excêntrico chamado "Phallus Dei" (1969). Os músicos que participaram desta experiência delirante e psicodélica foram (entre outros) Peter Leopold (saido do Amon Düül), sua esposa e front woman, Renate Knaup, e John Weinzierl nas guitarras. E muitos músicos convidados como Holger Trützsch que tocava percussões tribais (membro original do grupo Popol Vuh). Em seguida, quase com os mesmos músicos, a banda gravou o seminal "Yeti" (1970). Um álbum na mesma linha que o anterior, porém mais elaborado (com algumas canções estruturadas e inúmeras peças de improvisações épica). "Yeti" projeta o Amon Düül II para fora da Alemanha. No mesmo ano, o baixista Dave Anderson deixa a banda para se juntar ao Hawkwind

 

"Tanz der Lemminge", posterior à "Yeti" , é um trabalho impressionante com uma grande diversidade de experimentações, músicas emocionantes com alguns acentos folk e "silêncios". Gravado em 1972, "Carnival in Babylon", anuncia uma nova direção musical tomada pela banda. Este álbum é dominado por músicas curtas com o onipresente e bonito vocal de Renate Knaup. Um trabalho mais convencional, com alguns memoráveis baladas folk. O período clássico da banda termina com "Wolf City" (1972) e "Viva La Trance" (1973). Após a saída de Renate Knaup que se juntou ao grupo Popol Vuh, em 1974, e o lançamento de alguns álbuns, o Amon Düül II se divide. Em 1981, com o álbum "Vortex", Chris Karrer tentou sem êxito reformular a banda .
Hoje, a banda está em atividade com Peter Leopold e Renate Knaup da formação original e outros músicos.
 

Discografia

 
Álbuns de estudio
1969 Phallus Dei
1970 Yeti
1971 Tanz der Lemminge
1972 Carnival in Babylon
1972 Wolf City
1974 Vive La Trance
1974 Hijack
1975 Made in Germany
1976 Pyragony X (ou Pyragony 10th)
1977 Almost Alive
1978 Only Human
1981 Vortex
1995 Nada Moonshine #
 
Álbuns ao vivo
1973 Live in London
1992 BBC Radio 1 Live In Concert Plus
1996 Live in Tokio
 
Compilações
1975 Lemmingmania
1987 Airs on a Shoestring: The Best of Amon Düül
 
 
 

 

 


ANDROMEDA DONLOAD FREE

1967/1969-LIVE

1969-ANDROMEDA

VIA TORRENT

 

                                   

  LIVE 1967/1969                                ANDROMEDA 1969

VIA TORRENT CLIQUE AQUI          VIA TORRENT CLIQUE AQUI

Andromeda foi uma banda formada na Inglaterra no fim dos anos 60 pelo guitarrista John Cann, a banda lançou apenas um único e excelente disco em 1969 e no ano 2000 foi relançado como um Box Set incluindo algumas versões B-Sides e ao vivo entre 1967 e 1969, no site Wikipédia aparece mais alguns álbuns na discografia da banda, porem não encontrei nenhuma informação sobre os mesmos, pois fiz a pesquisa de um por um. 

 
Muitos consideram o som do Andromeda como rock progressivo, porem eu já ouvi muito esse disco e considero o som mais para um lado Hard Rock com toques Psicodélicos. Se for para definir o estilo do som da banda pode-se caracterizar como Hard Rock. 
MAIS IMAGENS CLIQUE AQUI
 
Após gravar o álbum auto intitulado a banda se separou e John Cann fez parte de varias bandas a primeira foi o Atomic Rooster, teve participação nos álbuns Death Walks Behind You e …In Hearing Of Atomic Rooster. 
 
Em seguida ele saiu do Atomic Rooster e formou junto com o baixista John Gustafson, ex-Quatermass, e o baterista Paul Hammond o maravilhoso Hard Stuff
 
Bom, mas como o assunto aqui é o Andromeda vamos ao disco que é bom do inicio ao fim. 
 
Ele inicia com a maravilhosa Too Old, que tem uma bela pegada psicodélica já iniciando com destaque para as guitarras e uma excelente linha de baixo, logo no inicio dela já se percebe a perfeição instrumental o refrão então nem se fala, muito bom. A partir dessa faixa já se percebe que o disco promete. 
 
A segunda faixa Day Of The Change já é bem mais tranquila, podemos considerar até uma balada, porem o nível instrumental continua do mesmo jeito com belos riffs de guitarra e um vocal maravilhoso. 
 
A próxima faixa And Now The Sun Shines já é puxada mais para o lado jazz rock também com um vocal maravilhoso com destaque para uma guitarra mais light. 
 
A quarta faixa Turn To Dust, essa sim a banda demonstra todo o seu potencial, dividida em três partes (Discovery, Sanctuary e Determination) ela se resume no típico e agradável barulho do final dos anos 60, lembra muito Deep Purple na sua faze pré hard rock, época do Rod Evans no vocal. 
 
A quinta faixa Return To Sanity que em minha opinião é a melhor do álbum, com uma introdução maravilhosa, também dividida em três partes (Breakdown, Hope e Conclusion) e conta com um solo de guitarra maravilhoso todo o tempo. 
 
The Reason a sexta faixa do álbum é a única que não foi composta por John Cann, e sim pelo baixista Mick Hawksworth que mostra um interessante trabalho, porem esta faixa não esta entre as melhores do disco. 
 
A sétima faixa I Can’t Stop The Sun é considerada a balada do disco com um belo trabalho de vocal apenas com o acompanhamento da guitarra. 
 
E para finalizar essa obra prima, a oitava faixa, When To Stop, também dividida em três partes (The Traveller, Tunning Point e Jorney's End), tem um estilo bem psicodélico, finalizando assim, o disco com chave de ouro. 
 
Para quem gosta de um bom hard rock cru do final dos anos 60 e começo dos 70 não pode deixar passar batidos esses dois álbuns dessa magnifica banda. Recomendadíssimos. 
 

 

MEMBROS

Última Formação. 
 
Ian Mclane (Vocais, Bateria) 
Eddie Dyche (Vocais, Guitarra) 
Mick Hawksworth (Vocais, Baixo) 
John Cann (Vocais, Guitarra) 
 
Ex-Integrantes. 
Keith Hodge (Bateria) 
Roger Deane (Baixo) 
Jack Collins (Bateria) 
Richard Sherman (Vocais)
 

 

 


ANTHONY PHILLIPS - discography download free

1977/2005

VIA TORRENT

MAIS IMAGENS CLIQUE AQUI

 

DISCOGRAFIA VIA TORRENT CLIQUE AQUI

 

 

Anthony Edwin "Ant" Phillips (Londres, 23 de dezembro de 1951) é um músico da Inglaterra conhecido por sua participação na banda Genesis. Ele tocou guitarra e cantou como vocal de apoio até sua saída em 1970, seguido do lançamento do segundo álbum da banda, Trespass. Após aconselhamento médico, o músico deixou a banda por pânico de palco (apresentação em público).
Nursery Cryme, o primeiro álbum da banda após a saída de Phillips, contava com duas canções da época do músico na banda, "The Musical Box" e "The Fountain of Salmacis".
Em seguida, Phillips estudou música erudita e realizou gravações com Harry Williamson, Mike Rutherford e Phil Collins, entre outros. Seu primeiro álbum solo foi lançado em 1977, The Geese and the GhostWise After the Event foi lançado no ano seguinte, seguido de Sides em 1979.

 

 

Discografia

 
Genesis
 
From Genesis to Revelation (1969)
Trespass (1970)
Genesis Archive 1967-75 (1998)
 
Álbuns solo
 
The Geese and the Ghost (1977)
Wise After the Event (1978)
Sides (1979)
Private Parts and Pieces (1979)
Private Parts and Pieces II: Back to the Pavilion (1980)
1984 (April 1981)
Private Parts and Pieces III: Antiques (1982, com Enrique Berro Garcia)
Invisible Men (1983)
Private Parts and Pieces IV: A Catch at the Tables (1984)
Harvest of the Heart (compilação, 1985)
Private Parts and Pieces V: Twelve (1985)
Private Parts and Pieces VI: Ivory Moon (1986)
Private Parts and Pieces VII: Slow Waves, Soft Stars (1987)
Tarka (1988, with Harry Williamson)
Missing Links One: Finger Painting (1989)
Slow Dance (February 1991)
Private Parts and Pieces VIII: New England (1993)
Sail the World (1994)
Missing Links Two: The Sky Road (1994)
The Living Room Concert (1995)
Anthology (compilation, November 1995)
Private Parts and Pieces IX: Dragonfly Dreams (1996)
Meadows of Englewood (1997, com Guillermo Cazenave)
Archives Collection Volume One (May 1998)
Gypsy Suite (1998, com Harry Williamson)
Live Radio Sessions (1998, com Guillermo Cazenave)
Legend (compilação, 1999)
Missing Links Three: Time and Tide (1999, com Joji Hirota)
Private Parts and Pieces X: Soirée (2000)
The Sky Road (2001)
Tarka (2001)
Soft Vivace (compilação, 2002)
All Our Lives (compilação, 2002)
Soundscapes (compilação, 2003)
Battle of the Birds (2003)
Radio Clyde (2003)
Archives Collection Volume Two (2004)
Field Day (2005)
 
 

 

 


ARDO DOMBEC-discography download free

.rar 99,7MB

 

MAIS IMAGENS CLIQUE AQUI

 

DISCOGRAFIA .rar 99,7MB CLIQUE AQUI

 

 

Excelente banda de rock progressivo alemão formada lá no início dos anos 70 e que só produziu um album "Ardo Dombec" de 1971, que é muito bom, num estilo que daria pra definir como um heavy blues com pitadas de jazz!!! numa comparação eu diria que se assemelha muito com a banda colosseum, principalmente se levando em conta o uso constante do saxfonenas nas musicas!!! um sax rasgante e isso combinado com guitarra eletrica e flauta transversal, fazem do som da banda Ardo Dombec verdadeiramente genial!!! as sessões instrumentais dos caras são uma obra!!! recomendo!!!
 

MEMBROS

- Helmut Hachmann / sax, flute
- Harald Gleu / guitar and vocals
- Wolfgang Spillner / drums and vocals
- Michael Ufer / bass
 

FAIXAS

01. Spectaculum - 4:03
02. Supper Time - 3:20
03. A Bit Near The Knuckle - 4:33
04. Clean-Up Sunday - 6:51
05. Downtown Paradise Lost - 5:53
06. Oh, Sorry - 0:09
07. 108 - 4:36
08. Unchangable Things?! - 6:00
09. Heavenly Rose (Bonus) - 3:55
10. Open The Door, Open Your Mind (Bonus) - 2:12
11. Young And Strong (Bonus) - 3:15
12. Riverside (Bonus) - 4:15

 

Discografia

1971-Ardo Dombec
 
 
 
 

 

 

ATMOSPHERA-Lady of Shalott-1977

DOWNLOAD FREE

Parte 195,7MB

Parte 288,3MB

Parte 342,6MB

SENHA PARA EXTRAIR: sakalli

ARQUIVO .ZIP  

SENHA PARA EXTRAIR: sakalli

download em 3 partes

Rapidshare 1->CLIQUE AQUI  95,7MB

 

Rapidshare 2->CLIQUE AQUI  88,3MB

 

Rapidshare 3->CLIQUE AQUI 42,6MB

 

SENHA PARA EXTRAIR: sakalli

DISC 1 (68:20)
1. Lady of Shalott (16:24)
2. Cuckoo (Love's Labour's Lost) (16:47)
3. Tomorrow (10:47)
4. Love Is waiting for a Lover (7:58)
5. Cuckoo - Alternate Version (16:25)

DISC 2 (73:42)
1. VCD (video-cd) Track (20:47)
a) Lady of Shalott (Videoclip) (1977)
b) Me El-ma
c) MIO Catalog
2. Announcement (Shaul Grossberg, Bet Lessin) (0:36)
3. Tomorrow - Live at Beit Lessin (11:00)
4. Lady of Shalott - Live at Galei-Tzahal (12:41)
5. Catharsis (Istopy) (7:46)
6. Nightmare (Me El-Ma) (6:31)
7. Toridtagitar (Me El-Ma) (5:22)
8. The Children Dance (Me El-Ma) (8:59)

Total Time: 142:02

 

 

MEMBROS

- Efrayim Barak / vocals
- Moti Fonseka /guitar
- Alon Nadel / bass
- Yuval Rivlin / keyboards
- Ami Lipner  / drums

 

 

HISTÓRIA

ATMOSPHERA, não deve ser confundida com uma banda de art-rock brasileiro com o mesmo nome, é uma banda de rock progressivo de Israel a partir do final dos anos 70. Eles gravaram dois, peças épicas longas para um álbum com letras em inglês (Shakespeare & Lord Tennyson), mas o álbum foi muito longe-out para a pequena indústria da música israelense, então as fitas master foram arquivadas eo álbum nunca foi lançado em vinil. 25 anos depois, o rótulo de um pequeno dos coletores, os registros MIO, reuniram-se todas as fitas, vídeos e informações sobre a banda perdeu, e emitiu o álbum em CD, com faixas bônus e um videoclip. estilo de ATMOSPHERA é "prog dominante" - fortemente influenciada por do SIM estilo sinfônico. A música é melódica, clássico e bem arranjado. O baterista é influenciada pelo estilo de Bruford, o baixista emula o som do Squire, o tecladista usa alguns truques de Wakeman, e até mesmo o seu solista parece muito com Jon Anderson. Sim fãs vão encontrar prazer neste grupo altamente capaz de músicos, que oferecem abilites virtuousic e habilidades de composição sólidos. O álbum duplo possui três grandes destaques: "Lady of Shalott", "Cuckoo - Versão Alternativa" (novo remix com adição de Mellotron e efeitos digitais), eo avant-garde "Catharsis" de uma forma diferente, mais tarde line-up chamado ISTOPY. ::: Uri Breitman, ISRAEL ::: 

 
 

 

 

 

ATOMIC ROOSTER - discography download free

1970/2002

VIA TORRENT

MAIS IMAGENS CLIQUE AQUI

 

DISCOGRAFIA VIA TORRENT CLIQUE AQUI

 

 

Atomic Rooster foi uma banda de rock progressivo britânica formada pelos ex-integrantes da banda de Arthur Brown (Crazy World of Arthur Brown, Vincent Crane e Carl Palmer em 1969. Seus únicos singles de sucesso foram lançados em 1971 com "Tomorrow Night" e "The Devil's Answer".

 

 

História

 

Em 1970 a banda, que na época contava com (Vincent Crane e Carl Palmer), lançou o auto intitulado álbum de estréia. Entre a partida de Palmer para o Emerson, Lake & Palmer e a gravação do segundo álbum, o guitarrista John Cann entrou na banda, dando nova dimensão a sua música com um distinto som de guitarra que Cann proporcionava. O álbum Death Walks Behind You ainda contava com Paul Hammond na bateria.
Após o sucesso comercial, a banda contou com o vocalista Peter French em seu terceiro álbum In Hearing Of Atomic Rooster. Após esse álbum, Cann, Hammond e French deixaram a banda. Peter French se uniu ao Cactus, enquanto John Cann e Paul Hammond se reuniram com o ex-baixista do Quatermass John Gustafson para fundar o Hard Stuff.
Vincent Crane reformulou a banda com o ex-vocalista do Colosseum Chris Farlowe, Johnny Mandala e Ric Parnell, a fim de gravar e lançar Made in England. A mesma formação ainda lançou, Nice 'n' Greasy, já com uma nova direção no som, para tristeza dos fãs mais tradicionais.
A banda parou temporariamente até o início da década de 1980, quando Vincent Crane e John Ducann reuniram-se novamente para novos trabalhos.

 

 
 

Discografia

1970 - Atomic Rooster
1970 - Death Walks Behind You
1971 - In Hearing Of Atomic Rooster
1972 - Made In England
1973 - Nice 'n' Greasy
1980 - Atomic Rooster
1983 - Headline News
 
Live albuns
BBC Radio 1 Live in Concert 1972 (1993)
Devil's Answer 1970-81 BBC Radio sessions (1998)
Live and Raw 70/71 (2000)
Live in Germany 1983 (2000)
Live at the Marquee 1980 (2002)
 
 
Box Sets
Resurrection (2001) - Akarma unlicensed CD reissues of first three albums, with 24-page illustrated booklet
Devil's Answer: The Singles Collection (2006) - reissue of first six UK singles on 7" or individual CDs
 
UK Singles
 
 
"Friday the 13th" / "Banstead" - B&C CB121 (February 1970)
"Tomorrow Night" / "Play the Game" - B&C CB131 (January 1971) - UK No. 11[1]
"Devil's Answer" / "The Rock" - B&C CB157 (June 1971) - UK No. 4[1]
"Stand by Me" / "Never to Lose" - Dawn DNS1027 (1972)
"Save Me" / "Close Your Eyes" - Dawn DNS1029 (November 1972) - A-side is rerecorded, retitled "Friday the 13th"
"Can't Find a Reason" / "Moods" (credited to 'Farlow [sic.]/Crane') Dawn DNS1034 (1973)
"Tell Your Story (Sing Your Song)" / "O.D." (credited to 'Vincent Crane's Atomic Rooster') - Decca FR13503 (March 1974)
"Do You Know Who's Looking for You?" / "Throw Your Life Away" (plus 12" with extended A-side) - EMI EMI5084 / 12EMI5084 (June 1980)
"Play It Again" / "Start to Live" aka "Rebel with a Clause" (plus 12" with "Devil's Answer" live in Milan 1981) - Polydor POSP334 / POSPX334 (September 1981)
"End of the Day" / "Living Underground" aka "Night Living" (plus 12" with "Tomorrow Night" live studio rerecording 1981) - Polydor POSP408 / POSPX408 (February 1982)
"Land of Freedom" / "Carnival" (plus 12" with extended A-side) - Towerbell Records TOW37 / 12TOW37 (May 1983)
 
DVD
Masters from the Vaults (2003)
 
 
 
 

 

 

AZYMUTH - discography download free

1975/2008

VIA TORRENT

MAIS IMAGENS CLIQUE AQUI

 

DISCOGRAFIA VIA TORRENT CLIQUE AQUI

 

 

Azymuth é uma banda brasileira de diversas influências, formada em 1973 na cidade do Rio de Janeiro. Suas músicas variam desde o jazz fusion até o samba e o funk.

 

 

História

 

Antes do Azymuth
O grupo nasceu junto com a cervejaria Canecão em três palcos diferentes Zé, Alex e Mamão atuavam com seus grupos,revezando as apresentações Mamão com os "Youngsters", Alex com um trio de bossa-nova e Zé Roberto resolveu se juntar com os caras que ele admirava. Maestro arranjador, Zé Roberto Bertrami não parava nunca: ora escrevendo, ora gravando, ora tocando.
Contratado pela Philips Records (posteriormente Phonogram), os três gravavam e arranjavam as bases dos sucessos da época, entre eles estavam Raul Seixas, Tim Maia, Erasmo Carlos, MPB-4, Marcos Valle, Erlon Chaves, Sérgio Sampaio, Gonzaguinha entre muitos outros.
Em 1970, faziam apresentações ao vivo com o grupo Seleção onde pretendiam fazer bailes que acabavam com o público sentado, ouvindo e aplaudindo como se fosse um show.
 
O Sucesso
O grupo passou a se chamar Azymuth por sugestão de Paulo Sérgio Valle durante as gravações da trilha sonora do filme O Fabuloso Fittipaldi. Anos depois, resolveram gravar um disco independente, influenciados por seu amigo Tim Maia, e, quando o LP ficou pronto, a produção foi vendida a uma gravadora novata na época, a Som Livre. A gravadora tratou de colocar a faixa "Linha do Horizonte" na novela Cuca Legal, o único sucesso cantado pelo grupo.
Em 1975 gravam "Melô da Cuíca", música integrante da trilha sonora da novela Pecado Capital. O fusion Samba funk trouxe o convite para o grupo participar do Festival de Jazz de Montreux na Suíça (foram os primeiros brasileiros então convidados para o evento). Logo depois de serem chamados para arranjar uma faixa do disco da Ella Fitzgerald, a cantora brasileira Flora Purim, que havia recebido o prêmio de melhor cantora de jazz (Estados Unidos) daquele ano, contratou o grupo para uma turnê por todo o país. Durante a turnê, a tradicional gravadora de jazz americana Milestones dá início a uma série de álbuns lançados anualmente naquele país.
Atualmente cultuados em Londres, onde o sucesso de "Jazz Carnival" na época do Disco, invadiu as pistas de dança das discotecas inglesas fazendo com que os DJ's mixassem e remixassem os hits tão admirados por eles. A gravadora Far Out é responsável pela discografia a partir dos anos 90.

 

 

Membros

Ivan Conti: Baterista
Carinhosamente apelidado de "Mamão", nascido na Tijuca no Rio de Janeiro iniciou-se em música tocando guitarra. Mas foram os solos de Gene Kruppa que o levou a trocar de instrumento.
Sua coordenação motora e seu completo domínio nos tambores é impressionante. Já se apresentou com Ray Brown, Dizzy Gillespie, Milt Jackson, Elis Regina, Gal Costa, Erasmo e Roberto Carlos, Eumir Deodato, Rita Lee. Participou da orquestra Internacional do maestro Paul Mauriat que o incluiu em duas temporadas em que fez shows no Japão.
 
Alex Malheiros: Baixista
Nascido em Niterói numa família de músicos, iniciou-se em música tocando bateria. Mas seguindo os moldes de pai e tio especializou-se no contra-baixo. Seu violão e sua guitarra podem ser apreciados em várias faixas de seus discos. Participou do conjunto do legendário Ed Lincoln. Apresentou-se com Antonio Adolfo, Helvius Vilela, A Turma da Pilantragem, Ivan Lins e Djavan.
 
José Roberto Bertrami: Tecladista
Nasceu em Tatuí, interior de São Paulo e já aos 12 anos se apresentava como vibrafonista. Maestro e arranjador, Zé Roberto escrevia, gravava, tocava e improvisava como poucos. Fez arranjos para Raul Seixas, Belchior, Tim Maia, Erasmo Carlos, Marcos Valle, Sérgio Sampaio, Maria Creuza, Gonzaguinha e muitos outros. Faleceu em julho de 2012 aos 66 anos.

 

 

Discografia

 
 
1972 - Som Ambiente - CID
1973 - O Fabuloso Fittipaldi - Philips
1975 - Linha Do Horizonte - Som Livre
1976 - Azimuth EP - Polydor
1977 - Águia Nao Come Mosca - Atlantic/WEA
1979 - Light As Feather - Milestones
1980 - Outubro - Milestone
1981 - Telecommunication - Milestone
1982 - Cascades - Milestone
1983 - Rapid Transit - Milestone
1984 - Flame - Milestone
1985 - Spectrum - Milestone
1985 - Live At Copocabana Palace - SBA
1986 - Tightrope Walker - Milestone
1987 - Crazy Rhythm - Milestones
1988 - Jazz Carnival - Best Of Azymuth - BGP
1989 - Tudo Bem - Enigma/EMI
1990 - Curumim - Enigma/EMI
1994 - The Beat Of Azymuth - Ace
1995 - 21 Anos - Spotlight
1996 - Carnival - Far Out Recordings
1998 - Woodland Warrior - Far Out Recordings
1999 - Pieces of Ipanema - Far Out Recordings
2001 - Before We Forget Far Out Recordings
2002 - Partido Novo - Far Out Recordings
2004 - Brazilian Soul - Far Out Recordings
2006 - Pure (The Far Out Years 1995-2006) (2CD) - Far Out Recordings
2008 - Butterfly - Far Out Recordings
2011 - Aurora - Far Out Recordings
 
 
 

 

 


BARCLAY JAMES HARVEST - discography download free

VIA TORRENT

MAIS IMAGENS CLIQUE AQUI

 

DISCOGRAFIA VIA TORRENT CLIQUE AQUI

 

 

Barclay James Harvest é uma banda inglesa de Rock Progressivo/Rock sinfónico,com influências na música clássica. A banda foi fundada em Saddleworth, perto de Oldham Lancashire, Inglaterra, em setembro de 1966.

 

 

Primeiros tempos

Nos inícios da anos 60, os futuros integrantes da banda iniciaram-se na música em bandas de rythm and blues de Oldham: John Lees e Stuart "Wooly" Wolstenholme na bandaThe Blues Keepers e Les Holroyd e Mel Pritchard (falecido em 2004) na banda Heart and Soul and the Wickeds. No outono de 1966, vários membros das duas bandas começaram a tocar juntos no The Blues Keepers, até chegar a uma formação estável de quarteto com John Lees, Les Holroyd, Mel Pritchard e Wooly Wolstenholme. Como o seu objetivo era tocar material musicalmente diferente do rythm and blues, decidiram dar à banda um novo nome, que foi escolhido rasgando pedaços de palavras de um sombrero. O resultado foi Barclay James Harvest.
 

1967 - 1973

Barclay James Harvest (abreviado por vezes para BJH) tornou-se uma banda profissional em 1967, com ajuda do seu manager e mecenas John Crowther, que conseguiu um contrato de um só disco com a gravadora Parlophone, tendo lançado o seu primeiro single. O lado A continha o tema pastoral pastoral Early Morning e o lado B tinha Mr. Sunshine. Ainda que esse single tivesse alguma repercussão, no que também ajudou um documentário do canal de televisão Granada Televison sobre o estilo de vida do grupo, a relação contratual com a Parlophone não teve continuidade. A gravadora EMI tinha a intenção de criar um selo de música progressiva e Barlay James Harvest foi dos primeiros grupos contratados. A primeira colaboração com a EMI foi um single que incluía as canções Brother Thrush e Poor Wages. Os interesses musicais dos BJK levaram-nos a colaborar com uma orquestra de maneira estável, a The Barclay James Harvest Symphony Orchestra. No primeiro álbum do grupo, intitulado Barclay James Harvest, podem-se ouvir os resultados dessa colaboração, especialmente no tema Dark Now my Sky. The Iron Maiden, outro tema deste álbum, está incluído hoje em dia no repertório de otro tema de John Lees' Barclay James Harvest.
O segundo álbum da banda com a etiqueta Harvest foi Once Again, lançado em fevereiro de 1971. Este disco é considerado por muitos como o melhor da banda desta época. Neste álbum aparece o tema clássico Mockingbird, interpretado em praticamente todos os concertos de BJH desde 1971. Um par de anos mais tarde, surgiu uma versão quadrafônica deste disco.
BJH gravaría outros dois discos com a etiqueta Harvest: Barclay James Harvest and Other Short Stories e Baby James Harvest. Este último disco, que veio a chamar-se Four Wings, teve o formato de disco duplo, dedicando um lado do disco às composições de cada um dos membros do grupo. Ainda que não tivessem o valor do álbum Once Again, estes dois álbuns incluem temas como After the Day, Summer Soldier ou Medicine Man, que fazem parte do repertório clássico da banda.
Uma das possíveis causas da saída da banda da gravadora Harvest foi o elevado custo dos seus concertos. Os quatro membros tocavam conjuntamente com uma orquestra de até 45 pessoas, dirigida por Martyn Ford. Não se dispunha de material oficial gravado destes concertos até a publicação, em 2002, de BBC In Concert 1972.

 

 

 

1973 - 1979: Anos da Polydor

Em 1973, a banda abandonou a editora/gravadora Harvest e assinou com a Polydor. Em 1974, lançaram seu primeiro álbum com a Polydor, Everyone Is Everybody Else. Com material de tourné de apresentação deste disco publicam Live, que supõe o seu surgimento nas listas de êxitos. Com os dois álbuns seguintes Time Honoured Ghosts e Octoberon começam a ser conhecidos e a se apresentar na Europa e nos Estados Unidos da América. 1977 é o ano de maior sucesso da historia da banda: o seu álbum Gone to Earth e especialmente o single do tema Hymn alcançam posições elevadas na lista de sucessos alemães. Desde então, França, Alemanha e Suíça são os países onde os Barclay James Harvest tiveram mais êxito. Respondendo com humor a algumas críticas desfavoráveis que os alcunhavam de um The Moody Blues para pobres, incluem no álbum Gone to Earth o tema Poor Man's Moody Blues, um dos mais apreciados de BJH.
En 1978 os BJH publicam Live Tapes, um disco duplo ao vivo com materiais de concertos das tornés de lançamento do disco Gone to Earth, e mais tarde o álbum em estúdio XII. Depois da publicação deste disco, Wooly Wolstenholme abandona o grupo, devido a divergências musicais com os restantes membros da banda, e inicia sua carreira solo, criando sua própria banda Maestoso. O escasso sucesso deste grupo leva-o a retirar-se da vida musical e a dedicar-se a uma quinta de agricultura biológica.
Os quatro primeiros discos que os BJH gravaram com a Polydor têm um som bem distinto dos da época Harvest. BJH abandona quase por completo arranjos orquestrais por um som mais elétrico, no qual o melotron de Wooly Wolstenholme tem um importante papel. As tarefas de composição recaem em John Lees e Les Holroyd, com colaborações ocasionais (não mais de duas canções por álbum) de Wooly Wolstenholme. Um das particularidades do grupo, a partir do álbum Everyone Is Everybody Else é que cada elemento do grupo canta os temas que compõe.

 

 

 

1979 - 1997: Barclay James Harvest como trio

Depois da partida de Wooly Wolstenholme, os BJH decidem continuar como trio, apoiando-se em músicos de sessão para as partes de teclados, tanto em estúdio como ao vivo. O primeiro disco desta fase, Eyes of the Universe com um som menos complexo que os anteriores, teve grande êxito comercial. Em 30 de agosto de 1980, atuaram perante 175.000 pessoas em frente ao Edifício do Reichstag em Berlim. Neste concerto apresentaram alguns dos temas do disco seguinte, Turn of the Tide, entre eles Life is for Living, outro dos seus grandes sucessos comerciais. Em 1982, publicaram Berlin – A Concert For The People, baseado no concerto de 1980 nessa cidade. Turn of the Tide e Berlin tiveram grande êxito comercial na Europa, sobretudo na Alemanha, ainda que menor no Reino Unido.
Em 1983 e 1984 surgem os álbuns ''Ring of Changes e Victims of Circumstance''. Com estes dois álbuns continuou o sucesso comrcial da banda, sobretudo na Europa. De acordo com as tendências musicais da época, os toques de teclado têm grande peso no som do grupo. Depois do álbum Victims of Circumstance não têm atividade discográfica até 1987, ano em que lançam Face to Face. Gravado com produtores diferentes dos dois discos anteriores, Face to Face supõe o regresso ao som original da banda, ainda que que com produção de acordo com a época. Na tournê de lançamento do álbum Face to Face, BJH volta a oferecer um concerto gratuito em Berlim, desta feita em Treptower Park, no setor leste da cidade. Com material deste concerto foi lançado Glastnost, o quarto disco ao vivo da banda. Welcome to the Show, publicado em 1990, contém muitas das virtudes do álbum Face to Face. Em 1992, o grupo comemora o seu 25.º aniversário e não lança disco. Em 1993, lançam Caught in the Light, um disco que supõe um importante passo atrás para a banda, do ponto vista comercial e artístico. O disco teve produção pobre e foi pouco promovido. As escassas vendas do álbum levam à rescisão do contrato com aquela editora. Este fato, aliado a uma série de problemas legais, fez acreditar que a banda tenha que parar a sua atividade. Em 1996, a banda assina um novo contrato com a filial alemã da Polydor. O último disco de Barclay James Harvest, River of Dreams, foi publicado na Alemanha e Suíça.

 

 

 

1997: Barclay James Harvest separa-se em dois grupos

Depois da tourné de 1997, pela Alemanha e Suíça, a banda decide suspender suas atividades de maneira temporal. Na prática, os membros do grupo iniciam carreiras solo. Por um lado, Les Holroyd funda Barclay James Harvest featuring Les Holroyd. Mel Pritchard acompanharia Les Holroyd neste nova banda até sua morte em 2004. Por outro lado, John Lees funda a sua própria versão de BJH, chamada primeiro Barclay James Harvest trough the eyes of John Lees e posteriormente John Lees' Barclay James Harvest. Woolly Wolstenholme, depois de uma retirada de quase vinte anos, voltou à atividade musical acompanhando John Lees.

 

 

 

Membros

Les Holroyd - baixo voz
John Lees - guitarra eléctrica eacústica, voz
Mel Pritchard - bateria
Stuart "Woolly" Wolstenholme - mellotron, teclados, voz

 

 

 

Discografia

Discos de estúdio e ao vivo de Barclay James Harvest
 
1970: Barclay James Harvest
1971: Once Again
1971: Barclay James Harvest and other short stories
1972: Baby James Harvest
1974: Live, (disco en directo)
1974: Everyone Is Everybody Else
1975: Time Honoured Ghosts
1976: Octoberon
1977: Gone To Earth
1978: Live Tapes, (disco en directo)
1978: XII
1979: Eyes Of The Universe
1981: Turn Of The Tide
1982: Berlin – A Concert For The People, (disco en directo)
1983: Ring Of Changes
1984: Victims Of Circumstance
1987: Face To Face
1988: Glasnost, (disco en directo)
1990: Welcome To The Show
1993: Caught In The Light
1997: River Of Dreams
2002: BBC In Concert 1972, (disco en directo)
 
Compilações de Barclay James Harvest
1972: Early Morning Onwards
1977: The Best of Barclay James Harvest
1979: The Best of Barclay James Harvest, Volume 2
1980: Mockingbird/Best of
1981: The Best of Barclay James Harvest, Volume 3
1985: The Compact Story of BJH
1987: Another Arable Parable
1990: Alone We Fly
1991: The Harvest Years
1993: Sorcerers and Keepers
1996: Endless Dream
1992: The Best of Barclay James Harvest
1997: The Best of Barclay James Harvest
1997: Mocking Bird
1999: Master Series
2000: The Collection
2001: Mockingbird
2001: Mocking Bird - The Best of Barclay James Harvest
2005: All is Safely Gathered In
 
John Lees' Barclay James Harvest
Nexus, 1999
Revival Live 1999 - Through the Eyes of John Lees, 2000 (Live)
Legacy, 2007 (Live, CD and DVD
[editar]BJH feat. Les Holroyd
Revolution Days, 2002
Live in Bonn, 2003
Evolution Years - The Best of Barclay James Harvest featuring the songs of Les Holroyd, 2003
Classic Meets Rock double CD with Prague Philharmonic Orchestra 2006
Classic Meets Rock DVD with Prague Philharmonic Orchestra 2006

 

 

https://www.bjharvest.co.uk/

 

 




BANCO DEL MUTUO SOCCORSO- discography download free

VIA TORRENT

MAIS IMAGENS CLIQUE AQUI

 

DISCOGRAFIA VIA TORRENT CLIQUE AQUI

 

Banco del Mutuo Soccorso é uma seminal banda italiana de rock progressivo. Com seu primeiro disco lançado em 1972, eles tiveram por toda a década de 1970 uma obra considerada de alto nível pelos fãs do gênero. Sua música foi influenciada por bandas inglesas de rock progressivo mais antigas, como Emerson, Lake & PalmerKing CrimsonPink Floyd e Genesis. Banco del Mutuo Soccorso tem seu álbum Darwin! com a mais alta avaliação do sítio Gnosis, conhecida referência de rock progressivo na World Wide Web.
Banco del Mutuo Soccorso continua fazendo shows ao redor do mundo. A banda já publicou 25 álbuns, embora não tenha conteúdo inédito desde Il 13.

 

MEMBROS

Francesco Di Giacomo - vocal
Vittorio Nocenzi - teclado
Rodolfo Maltese - guitarra
Tiziano Ricci - baixo
Filippo Marchegiani - guitarra
Maurizio Masi - bateria
Alessandro Papotto - clarinete

 

Discografia

1972 : Banco del Mutuo Soccorso
1972 : Darwin
1973 : Io Sono Nato Libero
1975 : Banco (ou Banco IV)
1976 : Garofano Rosso
1976 : Come in un'Ultima Cena
1976 : As in a Last Supper
1978 : …Di Terra
1979 : Canto di Primavera
1979 : Capolinea
1980 : Urgentissimo
1981 : Buone Notizie
1983 : Banco
1985 : …E Via'
1989 : Donna Plautilla
1991 : Da Qui Messere Si Domina la Valle
1993 : La Storia
1993 : I Grandi Successi
1994 : Il 13
1996 : Le Origini
1996 : Antologia
1997 : Nudo
2003 : No Palco

 

https://www.bancodelmutuosoccorso.it/

 

 

 

 
 
 
 

 

 

 



CAMEL-discography download free

VIA TORRENT

MAIS IMAGENS CLIQUE AQUI

 

DISCOGRAFIA VIA TORRENT CLIQUE AQUI

 

Camel é uma banda britânica de rock progressivo formada em 1971. O grupo lançou seu primeiro álbum em 1973 pela MCA Records. Desbandaram por um breve período em 1981 mas retornaram com mudanças na formação. Em 2003 o Camel fez sua turnê de despedida. Camel quer dizer camelo em inglês e como o período do auge da banda também coincidiu com o auge da propaganda de uma marca de cigarros que empregava a figura de um camelo fumando, os discos da banda foram boicotados pelos antitabagistas, o que precipitou sua decadência.

 

HISTÒRIA


Mudança de The Brew para Camel

O Camel foi formado em 1971 quando os ex-membros do The Brew Andrew Latimer (guitarra), Andy Ward (bateria) e Doug Ferguson (baixo) recrutaram Peter Bardens (teclado). Após uma apresentação inicial para cumprir um acordo com o nome On, mudaram sem nome para Camel e realizaram a 4 de Dezembro sua primeira apresentação no Waltham Forest Technical College em Londres.

Em Agosto de 1972 a banda assinou com a MCA Records e seu álbum de estréia Camel foi lançado seis meses após. Não atingiram o sucesso esperado e mudaram então para a Decca Records. Em 1974 lançaram o segundo álbum, Mirage, no qual Latimer mostrou suas habilidades com a flauta. Apesar de falhar nas paradas regionais, ganhou sucesso nos Estados Unidos, rendendo à banda uma turnê de três meses por lá.

O álbum conceitual e instrumental The Snow Goose, de 1975, inspirado na história de Paul Gallico de mesmo nome, foi um sucesso que trouxe a banda à atenção da mídia. O quarto álbum Moonmadness foi lançado em 1976, continuando o sucesso do anterior, mas foi o último com a então atual formação da banda. Mel Collins (saxofone) reuniu-se com a banda para a turnê seguinte, começando um relacionamento de oito anos com o grupo. Ward estava direcionado para um som mais jazz, o que levou à saída de Ferguson da banda no início de 1977.

Richard Sinclair (anteriormente do Caravan) substituiu Ferguson e essa formação lançou Rain Dances (1977) e Breathless (1978), o segundo sendo o último com Bardens, que anunciou sua saída antes da turnê de suporte ao álbum. Ele foi substituído por Dave Sinclair (primo de Richard e também integrante do Caravan) e Jan Schelhaas (que havia sido membro do Caravan). Os primos Sinclair deixaram a banda após a turnê, tendo sido substituídos por Kit Watkins e Colin Bass.

 

Lançamento comercial, retorno ao progressivo e fim da banda


Essa formação lançou o álbum I Can See Your House from Here (1979), mais comercial, e que causou problemas com os patrocinadores por mostrar em sua capa um astronauta crucificado olhando para a Terra. Apesar da reserva dos fãs em relação ao som mais comercial, o álbum termina com a faixa instrumental de dez minutos "Ice", mostrando as habilidades de Latimer com a guitarra.

O Camel retornou aos álbuns conceituais com Nude (1981), baseado na história real de um soldado japonês encontrado em uma ilha vários anos após o fim da Segunda Guerra Mundial, sem saber que a guerra havia terminado. Duncan MacKay foi majoritário no teclado sobre Watkins e Schelhaas, que estavam mais envolvidos em outros projetos, mas que retornaram para a turnê. Este foi o primeiro álbum a contar com as letras da então futura esposa de Latimer, Susan Hoover. Em meados de 1981 Ward parou de tocar bateria devido a abuso de álcool e drogas, e a banda entrou em hiato sem alardes. Anos após foi levado a público que Ward havia tentado suicídio.

 

Latimer sem a banda

Sem a banda, mas com um contrato com a gravadora para lançar um hit, Latimer reuniu-se a um grupo de músicos convidados, incluindo David Paton, Chris Rainbow e Anthony Phillips no estúdio Abbey Road no início de 1982. O álbum resultante, ironicamente chamado The Single Factor, estava longe do som anterior da banda levado ao hard rock e rock progressivo, mas foi bem nas paradas e permitiu uma turnê de aniversário da banda, contando com Paton, Rainbow, Watkins, Stuart Tosh (na bateria) e Andy Dalby (na guitarra), todos acompanhando Latimer.

Ton Scherpenzeel (anteriormente da banda de rock progressivo Kayak) reuniu-se com Latimer como novo tecladista do Camel, com Paul Burgess na bateria, para Stationary Traveller (1984). Bass retornou para a turnê, que também contou com Rainbow e Richie Close como segundo teclado.

Após o lançamento do álbum ao vivo Pressure Points no final de 1984, a banda desapareceu da mídia sem anúncios. Após o final do contrato com a Decca, Latimer não tinha interesse em outras gravadoras e mudou-se para a Califórnia.

 

O retorno

Após sete anos de hiato, Latimer reviveu o nome Camel com Mickey Simmonds (teclado), Bass e Burgess, gravando o álbum Dust and Dreams, uma evocação à obra de John Steinbeck The Grapes of Wrath. Foi lançado pela gravadora própria de Latimer, Camel Productions.

Em 1993 foi lançado o álbum duplo ao vivo Never Let Go, gravado nos Países Baixos da turnê de 1992 World comeback. No ano seguinte os ex-integrantes Bardens, Ward e D. Sinclair, além do músico convidado Jimmy Hastings formaram o Mirage, tocando várias obras do Camel em apresentações ao vivo, mas terminando logo após.

Em 1997 a banda entrou em turnê pela costa oeste dos Estados Unidos, Japão e Europa, com Latimer em conjunto de Bass, Foss Patterson (teclado) e Dave Stewart (bateria). A turnê resultou em Coming of Age, um CD duplo ao vivo e um DVD.

Em 1999 Latimer, Stewart, Bass e o convidado Scherpenzeel gravaram Rajaz. Inspirada em tempos remotos, a composição é inspirada pelo ritmo dos passos de um camelo para ajudar os viajantes a chegar em seu destino. Stewart deixou a banda quando ofereceram-lhe a chance de gerenciar uma loja de baterias no norte da Inglaterra, antes da turnê seguinte, sendo substituído por Denis Clement. A turnê de 2000 foi realizada com Guy LeBlanc no teclado. Latimer, Bass, LeBlanc e Clement realizaram turnê pela América do Sul em 2001.

 

Novos rumos

Em 2002 o quarteto lançou A Nod and a Wink, uma álbum introspectivo, marcado pela presença de Latimer na flauta. Foi dedicado à Peter Bardens, que havia falecido em janeiro do mesmo ano.

Seguindo turnês problemáticas nos últimos anos, a Camel Productions anunciou em 2003 a digressão Farewell Tour. Guy LeBlanc teve que deixar a banda devido a problemas de saúde de sua esposa, sendo substituído por Tom Brislin (nos Estados Unidos) e Ton Scherpenzeel (na Europa).

Latimer iniciou um trabalho de versões acústicas de materiais antigos do Camel, mas desistiu do projeto. Em Outubro de 2006 ele completou uma mudança para voltar ao Reino Unido para continuar o tratamento de uma doença hematológica que descobriu pouco tempo antes , e que acabou levando a realização de um transplante de medula , com pleno êxito . No momento encontra-se em processo de recuperação e um novo álbum do Camel não foi descartado para o futuro .

 

MEMBROS


Andrew Latimer – Guitarra, vocal, flauta, teclado (1971–)
Doug Ferguson – Baixo (1971–1977)
Andy Ward – Bateria (1971–1982)
Peter Bardens – Teclado, vocal (1971–1978)
Mel Collins – Saxofone, flauta (1976–1984)
Richard Sinclair – Baixo, vocal (1977–1978)
Dave Sinclair – Teclado (Turnê de 1978)
Jan Schelhaas – Teclado (1978–1981)
Star max-b.png Colin Bass – Baixo, vocal (1979–1981, 1991–)
Kit Watkins – Teclado (1979–1983)
Stuart Tosh – Bateria (Turnê de 1982)
Andy Dalby – Guitarra (Turnê de 1982)
David Paton – Baixo, vocal (1982–1983)
Chris Rainbow – Vocal (1982 e 1984)
Richie Close – Teclado (Turnê de 1984)
Ton Scherpenzeel – Teclado (1984 e 1991)
Paul Burgess – Bateria (1984 e 1991–1992)
Mickey Simmonds – Teclado (1992 e 1996)
Dave Stewart – Bateria (1997–1999)
Foss Patterson – Teclado, vocal (Turnê de 1997)
Guy Le Blanc – Teclado, vocal (2000–2002)
Star max-b.png Denis Clement – Bateria (2000–2003)
Tom Brislin – Teclado (Turnê de 2003)

 

DISCOGRAFIA

 

 

Álbuns de estúdio

 

Ano       Álbum                                            Músicos
1973     Camel                                            Andrew Latimer; Peter Bardens; Doug Ferguson; Andy Ward
1974     Mirage                                           Andrew Latimer; Peter Bardens; Doug Ferguson; Andy Ward
1975     The snow goose                            Andrew Latimer; Peter Bardens; Doug Ferguson; Andy Ward
1976     Moonmadness                               Andrew Latimer; Peter Bardens; Doug Ferguson; Andy Ward
1977     Rain dances                                   Andrew Latimer; Peter Bardens; Richard Sinclair; Andy Ward; Mel Collins
1978     Breathless                                     Andrew Latimer; Peter Bardens; Richard Sinclair; Andy Ward; Mel Collins
1979     I can see your house from here     Andrew Latimer; Kit Watkins; Jan Schelhaas; Colin Bass; Andy Ward
1981     Nude                                             Andrew Latimer; Jan Schelhaas; Colin Bass; Andy Ward; Mel Collins
1982     The single factor                           Andrew Latimer; Peter Bardens; David Paton; Chris Rainbow
1984     Stationary traveller                        Andrew Latimer; Ton Scherpenzeel; David Paton; Paul Burgess; Mel Collins; Chris Rainbow
1991     Dust and dreams                           Andrew Latimer; Colin Bass; David Paton; Ton Scherpenzeel; Paul Burgess
1996     Habour of tears                             Andrew Latimer; Colin Bass; David Paton; Mickey Simmonds
1999     Rajaz                                            Andrew Latimer; Colin Bass; Ton Scherpenzeel; Dave Stewart
2002     A nod and a wink                          Andrew Latimer; Colin Bass; Guy Le Blanc; Denis Clement

 

Álbuns ao vivo

    1978 - A live record
    1984 - Pressure points
    1992 - On the road 1972
    1993 - Never let go (Gravação efectuada a 5 de Setembro de 1992, em Enschede, Países Baixos)
    1994 - On the road 1982
    1997 - On the road 1981
    1998 - Coming of age (Gravação efectuada a 13 de Março de 1997, em Los Angeles, Estados Unidos)
    2000 - Gods of light
    2001 - The Paris collection (Gravação efectuada a 30 de Outubro de 2000, no Bataclan-Club, Paris, França)

Compilações

    1981 - Chameleon - The best of Camel
    1986 - A compact compilation
    1986 - The collection
    1991 - Landscapes
    1993 - Echoes
    1997 - Camel - Master series (25th anniversary compilation)
    2001 - Lunar sea

Singles

    1973 - "Never let go" / "Curiosity"
    1975 - "Flight of the snow goose" / "Rhayader"
    1975 - "The snow goose" / "Freefall"
    1976 - "Another night" / "Lunar sea" (Live)
    1977 - "Highways of the Sun" / "Tell me"
    1979 - "Remote romance" / "Rainbows end" / "Tell me"
    1978 - "Breathless (Sin respiracion)" / "Rainbows end" [Espanha]
    1980 - "Your love is stranger than mine" / "Neon magic"
    1981 - "Lies" [Holanda]
    1982 - "No easy answer" / "Heroes" [Canadá]
    1982 - "Selva [Holanda]"
    1984 - "Long Goodbyes" / "Metrognome" (German) [Alemanha]
    1984 - "Cloak and Dagger Man" / "Pressure points"
    1984 - "Berlin occidental" Versão estéreo [Alemanha]
    1984 - "Berlin occidental" Versão mono [México]

Videografia

DVD

    2002 - Coming of age [Gravado ao vivo a 13 de Março de 1997 em Los Angeles, Estados Unidos]
    2003 - Pressure points [Gravado ao vivo a 11 de Maio de 1984 no Hammersmith Odeon, Londres, Inglaterra]
    2003 - Curriculum vitae
    2004 - Camel footage
    2005 - Camel footage II
    2007 - Total pressure [Versão integral do vídeo Pressure Points, de 1984]
    2007 - Moondances

Nota: Os DVDs Curricullum vitae, Camel footage, Camel footage II e Moondances são compostos por gravações de, no mínimo, dois concertos diferentes.

 

https://www.camelproductions.com/

 

 

 

 

 



GENTLE GIANT - discography download free

VIA TORRENT

MAIS IMAGENS CLIQUE AQUI

 

DISCOGRAFIA VIA TORRENT CLIQUE AQUI

VIDEOS EM DVD VIA TORRENT CLIQUE AQUI

GENTLE GIANT foi uma banda de rock progressivo britânico formada em 1970 pelos três irmãos Shulman após o término da banda pop Simon Dupree and the Big Sound em 1969. Gravaram doze álbuns entre 1970 e 1980.

Inspirados por antigos filósofos, eventos pessoais e os trabalhos de François Rabelais, a proposta da banda era:
Expandir as fronteiras da música popular contemporânea correndo o risco de se tornar bem impopular.
 
Apesar de não conseguir o mesmo reconhecimento de bandas contemporâneas, alcançou certo prestígio de crítica e de público, sendo o suficiente para angariar legiões de fãs espalhadas pelo mundo. A banda foi formada pelos três irmãos Shulman (Phil, Derek e Ray), todos ex-integrantes da banda britânica pop/soul/psicodélica Simon Dupree and the Big Sound, formada em 1966. No início, tocaram por toda a Inglaterra durante quatro anos, sendo bem recebidos pelas rádios e televisão.
Lançaram um álbum com um compacto no top 5 da parada britânica, mas sem deixar uma impressão indelével na cena musical britânica. Pelo final de 1969, os Shulmans terminaram a Simon Dupree e lançaram seus olhares sobre o crescente fascínio do meio musical por uma música mais criativa, inteligente e complexa que viria a ser chamada de rock progressivo. No DVD Giant on the Box, o grupo tem o seu estilo definido como Baroque & Roll.
No início de 1970, eles formaram o Gentle Giant junto com Martin SmithKerry Minnear e Gary Green. O novo grupo começou a fazer um som mais aventureiro, desafiante e distinto de tudo o que se conhecia em termos de música. Características marcantes do grupo incluíam vocais múltiplos e sincronizados, pouco comuns na sua época (vide outras em Atributos musicais). Compara-se a inovação do Gentle Giant para o rock progressivo com a que os Beatles representaram para o rock na década anterior.
Tinham como influências musicais rock, jazz, música clássica, avant-garde, blues, folk e música medieval inglesa.
 

MEMBROS

Todos os membros da banda eram multi-instrumentistas, uma qualidade ímpar e memorável do conjunto.
 
Vocais principais e de apoio, saxofone alto, baixo, flauta doce, clavicórdio e percussão geral (em todos os álbuns). Nascido em 11/02/1947, em Glasgow.
 
baixo, violino, viola, violão, guitarra, flauta doce, trompete, vocais de apoio e percussão geral (em todos os álbuns). Nascido em 08/12/1949 em Portsmouth.
 
piano, sintetizador, órgão elétrico, marimba, vibrafone, violoncelo, violão, guitarra, baixo, vocais principais e de apoio e percussão geral (em todos os álbuns). Nascido em 02/01/1947, em Dorset.
 
guitarras de 6 e 12 cordas, violão, flauta doce, percussão geral e vocal de apoio (em todos os álbuns). Nascido em 20/11/1950, em Londres.
 
saxofone alto, saxofone tenor, trompete, melofone, clarinete, piano, percussão geral, vocais principais e de apoio (em Gentle Giant, Acquiring the Taste, Three Friends e Octopus). Nascido em 27/08/1937, em Glasgow.
 
Martin Smith - (17 de Dezembro de 1946, Southampton - 2 de Março de 1997).
bateria e percussão geral (em "Gentle Giant" e "Acquiring the Taste").
Malcolm Mortimore 
bateria e percussão geral (em "Three Friends"). Nascido em 16/06/1953 em Wimbleton, Londres.
 
bateria e percussão geral (em "Three Friends"). Nascido em 16/06/1953 em Wimbleton, Londres
 
bateria, percussão geral e vocal de apoio (de In a Glass House a Civilian), além de vocal principal (em Giant for a Day) e violão (não apareceu em nenhum álbum). Nascido em 02/02/1947 em Carmarthen.
A maioria das músicas foi composta por Derek, Ray, Kerry e Phil (enquanto esteve no grupo).
 

Discografia

Álbuns de Estúdio
 
Gentle Giant (1970)
Acquiring the Taste (1971)
Three Friends (1972)
Octopus (1972)
In A Glass House (1973)
The Power And The Glory (1974)
Free Hand (1975)
Interview (1976)
The Missing Piece (1977)
Giant For A Day (1978)
Civilian (1980)
 
Álbuns ao Vivo
 
Playing the Fool (1977), gravado na Turnê Européia de Setembro a Outubro de 1976
Gentle Giant in Concert (1994), gravado em 1978 no Hippodrome, Golders Green
Out of the Woods: The BBC Sessions (1996)
The Last Steps (1996), gravado nos EUA em 1980
Out of the Fire: The BBC Concerts (1998)
King Biscuit Flower Hour Presents (1998), gravado na Academia de Música, cidade de Nova Iorque, 18 de Janeiro de 1975
Live Rome 1974 (2000), gravado no PalaEur, em Roma, 26 de Novembro de 1974
In'terview in Concert (2000), gravado em Hempstead, NY, 7 de Março de 1976
In a Palesport House (2001), gravado no Palazzo dello Sport, Roma, 3 de Janeiro de 1973
Artistically Cryme (2002), gravado no Olympen, Lund, Suécia, 19 de Setembro de 1976
Endless Life (2002), gravado no Music Hall, White Plains, NY, 3 de Outubro de 1975 e no Community Theatre, Berkeley, Califórnia, 28 de Outubro de 1975
The Missing Face (2002), gravado no Ballroom, Cleveland, Ohio, Novembro de 77
Prologue (2003), gravado no Munsterlandhalle, Münster, Alemanha, 5 de Abril de 1974 e no Spectrum, Philadelphia, Pensilvânia, 10 de Outubro de 1975
Playing the Cleveland (2004), gravado no Ballroom, Cleveland, 27 de Janeiro e na Academia de Música, Nova Iorque, 5 de Novembro de 1975
Live in New York 1975 (2005), gravado no Music Hall, White Plains, NY, 3 de Outubro de 1975
Live in Santa Monica 1975 (2005)
Live in Stockholm '75 (2009), gravado no Club Karen (Karhuset), Universidade de Estocolmo, 12 de Novembro de 1975
King Alfred's College Winchester (2009), gravado no colégio King Alfred's College Winchester em 1971
 
Coletâneas
 
Giant Steps - The First Five Years (1975)
Pretentious - For The Sake Of It (1977)
Champions Of Rock (1996)
Edge of Twilight (1996)
Under Construction (1997)
Scraping the Barrel (2004)
I Lost My Head - The Chrysalis Years (1975 - 1980) (2012)
 

FILMOGRAFIA

Giant on the Box (DVD, 2004)
Giant on the Box - Deluxe Edition (Edição de Luxo, DVD + CD, 2005)
GG at the GG - Sight and Sound in Concert (DVD + CD, 2006)
 
 
https://www.blazemonger.com/GG
 
 
 
 

 

 




 

PASSPORT - discography download free

VIA TORRENT

MAIS IMAGENS CLIQUE AQUI

 

DISCOGRAFIA VIA TORRENT CLIQUE AQUI

 

Passaporte é uma banda alemã de progjazz, conjunto liderado pelo saxofonista Klaus Doldinger .
Passaporte foi iniciado em 1971 como uma fusão de jazz com rock progressivo, grupo experimental, semelhantes aos grupos americanos, como Weather Report... A primeira gravação de O conjunto foi em 1971, e durante os anos 1970 teve uma adesão constantemente giratória, apesar de continuar a lançar álbuns com frequência. O grupo era ativo na década de 2000, gravando para a Atlantic Records e Registros da Warner Bros , entre outros.
 

Membros

Klaus Doldinger - flauta, saxofone
Wolfgang Schmid - baixo
Curt Cress - bateria
Udo Lindenberg - bateria
Lothar Meid - baixo
Olaf Kubler - flauta, saxofone
Kristian Schultze - teclados
Dieter Petereit
Hendrik Schaper
Willy Ketzer
Elmer Louis
Roy Louis
 

Discografia

Passaporte (1971)
Passaporte segunda (1972)
Handmade (1973)
Olhando Thru (1973)
Doldinger Jubilee Concert (1974)
Doldinger Jubileu '75 (1975)
Cruz-Colateral (1975) EUA # 137 [ 1 ]
Infinito Máquina (1976) EUA # 204
Iguaçu (1977) EUA # 191 [ 1 ]
Originais de 2 (incluindo todas as músicas dos álbuns lançados anteriormente Passaporte e segundo passaporte ) (1977)
Ataraxia (reeditado pela gravadora pássaro ferido (somente nos EUA) como Blue Sky (1978) EUA # 140 [ 1 ]
Jardim do Éden (1978) EUA # 201
Lifelike (1980)
Oceanliner (1980) EUA # 163 [ 1 ]
Azul Tattoo (1981) EUA # 175 [ 1 ]
Nascido na Terra (1982)
Man in the Mirror (1983)
Correndo em Tempo Real (1985)
Noites pesados ​​(1986)
Talk Back (1988)
Equilíbrio da Felicidade (1990)
Raízes de blues (1991)
Down to Earth (1993)
Espírito de continuidade: The Anthology Passaporte (1995)
Passport to Paradise (1996)
Controle de Passaporte (1997)
Mover (1998)
Passaporte ao vivo (2000)
RMX Vol. 1 (2001)
De volta ao Brasil (2003)
Para Marrocos (2006)
 
 

 

 



PFM PREMIATA FORNERIA MARCONI

discography download free

VIA TORRENT

MAIS IMAGENS CLIQUE AQUI

 

DISCOGRAFIA VIA TORRENT CLIQUE AQUI

VIDEOS EM DVD VIA TORRENT CLIQUE AQUI

Premiata Forneria Marconi, notável também como PFM, é um grupo musical de rock progressivo italiano que possui grande popularidade desde os anos 1970, seja na Itália como em nível internacional. O sucesso atravessou fronteira e abarcou numerosos fãs no Reino Unido, Estados Unidos, Japão, Brasil, entre outros países. Entre os chamados cânones, os grandes grupos italianos de estilo semelhante naquele período, Banco del Mutuo Soccorso e Le Orme se rivalizam na preferência dos fãs e especialistas, se equivalendo na complexa amplitude do trabalho, sendo consideradas bandas top de linha no país e também referências mundiais no estilo rock progressivo. Musicalmente é aparentado com grupos como Genesis, a linha progressiva do Pink Floyd, ou os primeiros trabalhos do King Crimson. Além disso, soube desenvolver o próprio estilo ainda nos decênios sucessivos graças aos notáveis dotes técnicos dos seus componentes.

 

 

I Quelli

A Premiata Forneria Marconi é para todos os efeitos a evolução musical e artística do grupo I Quelli, um banda que na segunda metade dos anos 1960 se destacava no ambiente da discografia italiana pela qualidade, a preparação e a técnica instrumental de seus componentes. O baterista Franz Di Cioccio, o guitarrista Franco Mussida, o tecladista Flavio Premoli e o baixista Giorgio Piazza, componentes do grupo, eram entre os mais requisitados músicos de sala italianos. Tocavam para MinaLucio BattistiFabrizio De André e tantos outros.
Foram seus dotes técnicos que permitiram aos componentes de criar um algo a mais luxuoso e diferente no panorama musical italiano. No fim dos anos 60, o rock procurava novas formas atingindo quase todos os outros gêneros musicais. O rock progressivo, que dava os primeiros passos, principalmente na Inglaterra, reclamava grandes dotes instrumentais e técnicos. Impunham-se, portanto, grupos formados por excelentes instrumentistas, muitos dos quais se tornaram os maiores expoentes da história do gênero, o qual se tornaria rico em misturas com a música clássica, folk, jazz, entre outras vertentes, se demonstrou ideal para os componentes do grupo I Quelli. Era a ideia, pré-concebida do progressivo, de comunicar-se principalmente com os instrumentos, mesmo porque a evolução da técnica instrumental do rock permitia de alargar o horizonte musical do esquema da canção para o glossário musical, a suíte, ou até mesmo, a sinfonia e a ópera lírica.
 

O novo início: I Krel

A reviravolta decisiva, em 1970, foi o abandono da forma canção para passar para composições de talho mais elaborato. I Quelli enfim mudaram para I Krel, baseado no nome de um planeta presente no conto "Il verdetto", de Arthur J. Cochran). A banda criou três canções, duas publicadas em um 45 rotações (Fin che le braccia diventino ali/E il mondo cade giù, com letras de Vito Pallavicini para ambos as músicas e colaborações de Umberto Balsamo para a melodia de E il mondo cade giù. Além disso, em uma compilação publicada pela gravadora Ricordi, dedicada às canções do Festival de Sanremo daquele ano como (Pa' diglielo a ma' , apresentada por Ron em dupla com Nada Malanima e arranjada pelo Krel em versão muito mais rock que a original.

 

 

Formação da Premiata Forneria Marconi

Fundamental foi a passagem de Krel para Premiata Forneria Marconi, o encontro de parte dos quatro músicos com o violinista e flautista Mauro Pagani, proveniente do grupo Dalton, durante a gravação do disco La buona novella, de Fabrizio De André.
O virtuosismo, o cuidado dedicado ao arranjo e a improvisação eram os elementos que o grupo, o qual já incluía Pagani, apprendia do King Crimson, do Jethro Tull e dos expoentes do novo rock ou música pop, como era também chamada na Itália com uma acepção muito diferente da atual.
Continuando a trabalhar como turnista e session men e a participar de projetos variados, Franz Di Cioccio passou a fazer parte por algum tempo da Equipe 84. I Krel naquele período se dedicava completamente ao desenvolvimento de uma nova linguagem musical. Visto que a sua casa discográfica não lhes dava espaço, decidiram seguir Lucio Battisti, Mogol e outros que abandonaram a Ricordi e fundaram uma etiqueta independente, a Numero uno.
Com a passagem à nova gravadora, fez-se necessário que o grupo mudasse também de intitulação. Entre tantas propostas, a escolha recaiu a Isotta Fraschini e a Forneria Marconi. Escolheram o segundo nome de uma padaria da cidade de Chiari, em Bréscia, frequentada por Pagani, à qual depois acrescentaram o adjetivo "Premiata". Segundo os discográficos o nome era longo demais, mas a objeção do grupo sustentou que se era uma denominação difícil de recordar, pior seria para esquecer. Com efeito, a escolha foi acertadíssima. Era bastante avançada, de tom mais empenhado no que diz respeito aos nomes das bandas da era beat.
Com grande coragem e intuição, a Premiata Forneria Marconi, também graças ao empresário Franco Mamone e a Francesco Sanavio, iniciou uma profícua atividade como grupo de abertura dos concertos italianos de algumas das grandes bandas estrangeiras da época, como Procol HarumYes e Deep Purple. Foi através desses encontros que a PFM se fez conhecer pelos apaixonados do rock.
Em 1971, participaram da primeira edição do Festival di Musica d'Avanguardia e di Nuove Tendenze, de Viareggio, com a canção La carrozza di Hans, vencendo a edição empatados com Mia Martini e o grupo musical Osanna.
 

A experiência discográfica

Em 1971, sai o primeiro disco do PFM, o single Impressioni di settembre/La carrozza di Hans, que foi sucedido no ano seguinte pelo álbum Storia di un Minuto. A música Impressioni di Settembre, de Franco Mussida e Mauro Pagani com texto de Mogol se tornou logo uma das maiores peças da banda, além de um clássico da música italiana. O grupo decidiu iniciar o disco diretamente do estúdio para não perder o impacto e a energia transmitida nas já célebres exibições ao vivo.
Nesse álbum pela primeira vez foi utilizado na Itália o Minimoog. Ao que consta, naquele tempo tampouco o PFM poderia tê-lo, mas o grupo conseguiu o empréstimo do único exemplar de posse do importador italiano.
O primeiro álbum teve um grande sucesso e foi louvado muito pelos críticos. No fim de 1972, saiu o segundo, Per un amico. A música era mais complexa, elaborada, mais próxima ao rock progressivo que era tocado na Inglaterra. Em 20 de dezembro daquele ano, durante um concerto em Roma para a apresentação do novo álbum, a Premiata Forneria Marconi foi escoltada pelo baixista e cantor Greg Lake, do Emerson Lake and Palmer, então nas fileiras do King Crimson, que entusiasta, os levou para Londres à sede da Manticore ao encontro do letrista e inspirador do King Crimson e, posteriormente produtor do Roxy MusicPeter Sinfield.

 

 

O sucesso internacional

Peter Sinfield decide escrever as letras em inglês das peças da Premiata e de produzi-los para o mercado internacional. Decide ainda reduzir o nome da banda para PFM, mais fácil e pronunciável para os anglófonos. Em janeiro de 1973, Franco Mussida e seus companheiros voltaram a Londres para gravar o primeiro álbum internacional no Command Studio, uma edição em língua inglesa, do segundo disco, Per un amico, intitulada Photos of Ghosts e publicada pela Manticore. As primeiras exibições ao público inglês deixaram a crítica local bastante fria, pois considerava que o grupo era por demais italiano. Apesar disso, o single Celebration (versão inglesa de È festa) obteve um notável sucesso radiofônico graças ao belíssimo riff de sintetizador que se tornou a marca de fábrica do grupo. Em 26 de agosto, o grupo se exibiu com grande sucesso ao Reading Festival, o mais importante evento rock inglês da época. No mesmo dia se exibiram o Genesis e os franceses Magma.
Após a exibição de Reading, Photos of Ghosts entrou no hit-parade britânico, além do americano da Billboard. A PFM foi assinalada como um dos grupos revelações do ano nos referendos mais importantes da cena musical britânica, o Melody Maker e o New Musical Express. A atividade live internacional se tornou frenética. A PFM rodou por toda a Europa com Peter Sinfield e o saxofonista Mel Collins.
Em 1973, o baixista Giorgio Piazza foi substituído como Patrick Djivas, proveniente do Area, que se uniu ao grupo pouco antes da gravação do terceiro álbum, L'isola di niente, ocorrida em 1974 em Londres. Também desse disco foi realizada uma versão inglesa, The World became the World, que foi lançada pela Manticore no mercado americano. A PFM partiu também para o seu primeiro tour americano, o qual foi registrado, em 1974, no primeiro disco live oficial do grupo, Cook, publicado na Itália como Live in Usa.
Cook entrou rapidamente na classificação da Billboard. O tour do qual o disco aludia permitiu ao grupo tocar por mais de 50 datas nos Estados Unidos e de se exibir em concertos transmitidos pela televisão. Foi esse o momento mágico da PFM, o grupo rock italiano que obteve maior êxito no mundo. Após quatro meses de ininterrupta atividade na América ao lado de Peter Frampton, com o qual dividiam o management, ao fim da série de concertos registrou o fortunadíssimo Frampton Comes Alive), os componentes começaram a ter saudades de casa e voltaram à Itália antes de ter completado o necessário percurso para conquistar definitivamente mundo.
Em 1975 entrou na banda o cantor Bernardo Lanzetti. A PFM, de vato, não tinha um vocalista. Todos, mais ou menos por vez, se dedicavam aos vocais, mas tratava-se de um defeito de tornar o grupo um pouco anônimo, já que as grandes bandas da época possuíam um front man, possivelmente dotado de uma grande voz e de presença carismática. Além disso, o novo cantor tinha vasto conhecimento da língua inglesa, tendo estudado nos Estados Unidos. Com Lanzetti, o grupo iniciou o novo disco, o quarto, intitulado Chocolate Kings. Ao fim do tour promocional do disco, dessa vez realizado somente em versão inglesa, a PFM tocou no Royal Albert Hall de Londres diante da Rainha. Naquele período, o grupo obteve um grande sucesso, também comercial, no Japão, no qual fez uma série de apresentações. Em seguida, a PFM voltou aos Estados Unidos e ao Reino Unido para um novo tour. Chocolate Kings, acolhido rapidamente no exterior, teve grande sucesso no mercado britânico. Particularmente infeliz, foi por um certo ponto de vista promocional, a escolha de uma imagem da bandeira americana presente na capa do disco.
No retorno à Itália, Mauro Pagani, cansado das contínuas viagens e desejoso de iniciar um percurso musical pessoal, deixou o grupo para empreender a carreira solo. Com a saída de Pagani termina, de fato, o período de maior criatividade e sucesso da banda.
Nesse ínterim, o interesse pelo gênero rock progressivo começou a calar velozmente. Quase todas as grandes bandas inglesas e americanas iniciaram uma curva descendente do ponto de vista artístico e da popularidade. Também a PFM ressentiu-se do novo clima que levaria o grupo em poucos meses a adotar o punk rock e a new wave.
 

A nova aventura ao exterior

O grupo decidiu tentar novamente sua sorte no mercado americano após a saída de Chocolate Kings. Assinaram um contrato com a Elektra Asylum, em Los Angeles. Na Califórnia os componentes ouviram e absorveram muita nova música, em particular, o jazz-rock. Durante os ensaios para o novo álbum conheceram o violinista californiano Greg Bloch que participou da gravação do quinto disco, saído em 1977, e intitulado Jet Lag, o qual contém Traveler, música de estilo bem similar do praticado pelo Genesis.
Com Jet Lag a PFM fundou a sua própria etiqueta discográfica, a Zoo Records. Em todo caso, esse disco de atmosfera vagamente jazz agradou favoravelmente a crítica americana e seria o último do período internacional da banda.
Em 1978, sai Passpartù, cantado em italiano, que levou a sonoridade do grupo a uma dimensão mais tradicional dedicada ao público e ao mercado nacional. A reviravolta musical e artística do grupo criou alguns problemas com Bernardo Lanzetti que abandonou a banda pouco depois, passando a se dedicar à carreira solista e percorrendo, ao menos inicialmente, a estrada musical mais americana da anterior encarnação da PFM.
 

Em concerto com Fabrizio De André

Em 1979, a PFM encontrou novamente Fabrizio De André, com o qual havia colaborado ainda no tempo de I Quelli para a realização do álbum La nuova novella. O grupo acompanhado do cantor genovês realizou um tour que deu origem a um excelente disco duplo ao vivo. Ficou célebre, por exemplo, a versão progressiva de Il pescatore. O aprendizado com De André foi importantíssimo para a banda que começou a dedicar maior atenção às letras e ao aspecto comunicativo da própria música. O poli-instrumentista Lucio Fabbri havia se juntado ao elenco, enquanto Franz Di Cioccio assumiu o papel de vocalista e líder. O ex-baterista teve a companhia de Walter Calloni, que em seguida, se tornou membro efetivo do grupo.
 

O novo sucesso italiano

Em 1980, foi lançado Suonare suonare, fruto dessa nova encarnação musical e estilística. O disco angariou bom êxito na Itália e a PFM conseguiu retomar um ângulo de popularidade com o rock progressivo que até então era considerado ultrapassado. Após a saída do álbum, Flavio Premoli, cansado da vida na estrada, deixou a banda sem ser substituído, ao menos até a saída de Miss Baker, cujo tecladista era Vittorio Cosma.
Também o álbum sucessivo Come ti va in riva alla città, de 1981), teve um discreto sucesso. A música é orientada a um rock mais imediato em consonância com os anos 1980. Finalmente são os componentes que passam a compor as músicas. Franz Di Cioccio, já consagrado como líder, se torna a personificação dessa nova imagem da PFM. Por muitos aspectos Suonare suonare e Come ti va in riva alla città antecipam a afirmação do rock italiano em Vasco Rossi e outros artistas. Do longo tour, que teve boa presença de público, foi lançado um álbum live intitulado Performance, o quarto depois de Cook e os dois com De André, que foi lançado em 1982.
Em 1984, é lançado Pfm? Pfm!, que obteve bom sucesso graças a Capitani coraggiosi, mas os fãs tradicionais ficaram decepcionados com o excessivo uso da tecnologia. O sucessivo Miss Baker (1987) teve ainda menos sorte dado o momento de cansaço do grupo, que decidiu se separar por longo tempo. Esse álbum assinalou a volta de Mauro Pagani como co-autor em algumas músicas.
 

Os anos de silêncio e o tão sonhado retorno

Após a experiência não exaltante do último disco, em 1987, os membros da PFM decidiram, de comum acordo, de não tocar mais em público e cada membro procurou novos estímulos em colaborações pessoais ou na experiência solística. Porém, oficialmente, o grupo nunca se dissolveu.

Alguns anos depois, começaram a circular boatos de um possível retorno às cenas. Em 1996, saiu o quadruplo CD celebrativo 10 Anni Live - 1971-1981, antologia dos bootleg gravados no curso dos anos composta por um material muito interessante para os apaixonados desde a origem do grupo, quando faziam apresentações cover de King Crimson e Jethro Tull ao período de Suonare Suonare.
No ano seguinte, dez anos depois do último trabalho inédito, a PFM retornou com o álbum Ulisse, de 1997), o qual seguiu com uma série de ótimos concertos ao vivo. Trata-se de um disco conceitual dedicado ao tema da viagem, inspirado no poema homérico. As letras foram escritas por Vincenzo Incenzo.
Em 1998, saiu o duplo álbum live www.pfmpfm.it: il Best, baseado no tour do disco precedente que consagrou o grupo ao seu pleno sucesso. Da formação fazem parte Franz Di Cioccio, Patrick Djivas, Franco Mussida e Flavio Premoli, o qual retornara após 17 anos, acompanhados no tour pelo baterista de suporte Roberto Gualdi, que sempre colabora com a PFM, do australiano Phil Drummy, nas flautas, e por Stefano Tavernese, no violino.
Em 2000, sai o disco Serendipity que testemunha a vontade do grupo de continuar a produzir música e de experimentar novas ideias.
Em 2002, a PFM mudou a parte gerencial passando a ser orientada por Iaia De Capitani. A banda partiu logo para uma longa série de concertos em todo o mundo que culminou, em 2002, com o retorno ao Japão, no qual o grupo já conseguira um enorme sucesso 25 anos antes. O evento foi celebrado também com o lançamento de um outro duplo álbum ao vivo, intitulado Live in Japan 2002, um disco que demonstra como a PFM possuía ainda a sua grande força comunicativa e a capacidade de emocionar o público nas exibições ao vivo, que sempre foi um ponto de força. O álbum contém também uma preciosa surpresa para os fãs do rock progressivo, a esplêndida Sea of Memory cantada por Peter Hammill, já cantor do Van der Graaf Generator. Além dos quatro membros "oficiais", a formação deste álbum incluiu Lucio Fabbri e o baterista Pietro Monterisi, que substituíra Roberto Gualdi, que por empenhos pessoais, não pôde participar da turnê nipônica.
Em 29 de agosto de 2003, no âmbito da manifestação "Siena: la città aromatica", organizada todos os anos por Mauro Pagani, o grupo se reuniu na formação "clássica" para um concerto na Piazza del Campo de Siena. A gravação desse concerto foi publicada em um CD em 20 de janeiro de 2004, acompanhada também de um DVD. Curiosamente, a lista de músicas do CD e do DVD coincidem apenas parcialmente. Algumas músicas presentes em um, faltam no outro, e vice-versa.
Para o vigésimo-quinto aniversário do histórico tour de 1979, em 2004, a banda começou um tour cujo nome era PFM canta De André, no qual rendia homenagem ao velho amigo e colega falecido cinco anos antes, e a experiência dividida no palco.
Para o novo tour mundial, em 2005, a PFM esteve pela primeira vez no Brasil, passando por São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, além de Bethlehem, na Pensilvânia para a participação a "Noite das Lendas", um evento especial dedicado a um grande artista ou grupo da cena mundial. A PFM depois se exibiu na capital do México, com dois concertos consecutivos com bastante presença de público, e no Canadá.
Em 2005, o grupo lançou um novo projeto, Dracula, uma ópera-rock baseado em modelos de amplo respiro como Tommy, do The Who, e a o célebre Jesus Cristo Superstar, de Andrew Lloyd Webber. Em 14 de outubro de 2005 saiu o novo Dracula Opera Rock, com uma seleção de 11 músicas baseadas na obra e interpretados pelo grupo. Em 4 de março de 2006 estreou o debuto teatral, produzido por David Zard.
No ano de 2006 a banda alternou dois espetáculos: PFM canta De André e Stati di immaginazione. Nascido de uma ideia de Iaia De Capitani, manager do grupo desde 2002, Stati di Immaginazione é um álbum no qual o grupo toca e improvisa através de alguns vídeos, na construção de um personalíssimo e magnífico percurso, no qual a música se torna o meio de acompanhar os expectadores ao interno das filmagens. Desse modo, a música, nas intenções, ultrapassa o papel de trilha sonora para assumir um momento poético e de criatividade instantânea.
Na primavera de 2006, Flavio Premoli deixa novamente a PFM e é substituído pelo tecladista Gianluca Tagliavini, que havia tocado com a banda no tour americano, em 2005, e no ano seguinte na Coreia do Sul e Japão nos primeiros meses de 2006. Em 14 de novembro saiu o duplo álbum CD+DVD Stati di immaginazione, gravação em estúdio das novas músicas apresentadas no homônimo tour em todo o ano. É o primeiro depois da segunda saída de Premoli, que, no entanto, figura como autor de duas músicas. Como membros efetivos são creditados somente Mussida, Djivas e Di Cioccio, com Lucio Fabbri, tendo voltado como convidado especial e Gianluca Tagliavini como externo.
Em 2009, colaboraram no disco de Claudio Baglioni, Q.P.G.A., na faixa L'ultimo sogno.
Em 18 de fevereiro de 2009, a PFM se exibe, pela primeira vez em sua história, no Festival de Sanremo. O grupo é convidado como hóspede para homenagear os dez anos de partida de Fabrizio De André, que naquele dia teria completado 69 anos. São executadas as canções Bocca di Rosa e Il pescatore junto a dois famosos atores italianos, Claudio Santamaria e Stefano Accorsi.
Em 2010, saiu o novo álbum A.D. 2010 - La buona novella, uma reinvenção com novos arranjos e com o acréscimo de alguns breves intermezzos instrumentais, do álbum La buona novella, de Fabrizio De André, no qual tocaram I Quelli, com a participação de Mauro Pagani. Em seguida, I Quelli e Pagani se uniram para dar vita ao grupo I Krel, que se tornou posteriormente a Premiata Forneria Marconi.
Ainda em 2010, em 9 de novembro, a PFM participa do festival progressivo Prog Exibition no Teatro Tendastrisce, em Roma, tocando algumas músicas junto a Ian Anderson, do Jethro Tull, defronte a um público de milhares de pessoas, obtendo um sucesso estrepitoso.
Para o futuro é previsto o progeto PFM in CLASSIC. O grupo deverá fazer uma releitura com novos arranjos e improvisações das composições dos maiores compositores clássicos como Ludwig van BeethovenWolfgang Amadeus Mozart e Giuseppe Verdi, com a participação da Orquestra Sinfônica de Savona.
Em 18 de fevereiro de 2011, a PFM participa como convidada do 61º Festival de Sanremo na noite dedicada aos duetos, interpretando com Roberto Vecchioni a música Chiamami ancora amore música que no dia seguinte seria decretada vencedora da manifestação. A exibição de Vecchioni com a PFM resultará também na mais votada da noite. O dueto visto no palco antecipa uma colaboração que parte do Festival e levará a um projeto futuro que verá novamente a PFM junto a Roberto Vecchioni.
Em 22 de fevereiro de 2011, a PFM publica uma caixa contendo o melhor da própria produção dedicada a Fabrizio de André, intitulada Amico Faber. No seu interior foram inseridos PFM canta De André (CD+DVD), A.D. 2010 - La buona novella (CD), um livreto de 16 págine com fotos inéditas, tiradas por Guido Harari e três estampas também inéditas de De André.
Em 14 de maio de 2011 no Auditorium Parco della Musica di Roma - Sala Sinopoli - no âmbito da VI Jornada Nacional da Doença Oncológica promovida pela FAVO, o grupo se exibe, na formação Franz Di Cioccio, Franco Mussida, Patrick Djivas, Lucio Fabbri, Gianluca Tagliavini, Roberto Gualdi, em um concerto dividido em duas partes distintas. Na primeira é proposto o repertorio PFM canta De André com os maiores sucessos de Fabrizio De André magistralmente interpretados e arranjados pela PFM. Na segunda parte são executados os maiores sucessos do grupo que pode tranquilamente se definir internacional.

 

 

INTEGRANTES

 

Membros atuais

Franz Di Cioccio - batteria, percussões e voz
Patrick Djivas - basso
Franco Mussida - guitarra, voz
Lucio Fabbri - violino, teclado e guitarra
 

Colaboradores habituais

Gianluca Tagliavini - teclado
Roberto Gualdi - baterista secundário
Piero Monterisi - baterista secundário
 

Ex-componentes e ex-colaboradores

Flavio Premoli - teclado, voz
Giorgio Piazza - baixo
Mauro Pagani - flauta, violino e voz
Bernardo Lanzetti - voz
Gregory Bloch - violino
Stefano Tavernese - violino
Walter Calloni - baterista secundário
Vittorio Cosma - teclado
Sergio Pescara - baterista secundário
Lucrezio de Seta - baterista secundário
Roberto Colombo - teclado
Damiano Della Torre - teclado
Lucio D'Angelo - teclado
 

Cronologia da formação

 

Discografia

 

Álbuns de estúdio

Storia di un minuto (1972)
Per un amico (1972)
Photos of Ghost (1973, versão inglesa de Per un amico)
L'isola di niente (1974)
The World Became the World (1974, versão inglesa de L'isola di niente)
Chocolate kings (1975)
Jet lag (1977)
Passpartù (1978)
Suonare suonare (1980)
Come ti va in riva alla città (1981)
P.F.M.? P.F.M.! (1984)
Miss Baker (1987)
Ulisse (1997)
Serendipity (2000)
Dracula 2005
Stati Di Immaginazione 2006
A.D. 2010 - La buona novella 2010
 

Álbuns ao vivo

Live in USA (1974, também chamado Cook)
Fabrizio De Andrè / PFM - In Concerto Vol 1 (1979)
Fabrizio De Andrè / PFM - In Concerto Vol 2 (1979)
Performance (1981)
www.pfmpfm.it (1999)
Live in Japan 2002 (2002)
Piazza del Campo (2005)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

 


ELP EMERSON, LAKE E PALMER

discography download free

VIA TORRENT

MAIS IMAGENS CLIQUE AQUI

 

DISCOGRAFIA VIA TORRENT CLIQUE AQUI

VIDEOS EM DVD VIA TORRENT CLIQUE AQUI

Emerson, Lake & Palmer (ou ELP) é uma banda de rock progressivo britânica formada nos anos 70 por Keith Emerson (teclado), Greg Lake (guitarra, baixo e vocais) e Carl Palmer (bateria). Entrou para história da música por ser a primeira banda de rock a levar um sintetizador, na época um aparelho gigantesco, monofônico e analógico, para um show, em fins da década de 1960. Entre os seus sucessos, destacam-se From the Beginning, Lucky Man e Ces't la vie. Acredita-se que a banda tenha vendido desde de sua formação cerca de 40 milhões de álbuns.

 

A banda foi formada em 1970. Seu nome quase foi "Hendrix", Emerson, Lake, and Palmer (ou HELP). Em 1969, Keith Emerson estava tocando com os The Nice, e Greg Lake estava tocando com o King Crimson. Após tocarem nos mesmos concertos algumas vezes, os dois tentaram trabalhar em conjunto, mas perceberam que seus estilos não eram compatíveis, mas sim complementares. Eles desejavam se tornar uma banda composta por teclado, baixo e bateria, molde que Emerson já vinha desenvolvendo com o The Nice, e então saíram a procura de um baterista até encontrarem Carl Palmer.
Os primeiros quatro anos foram muito férteis em criatividade. Lake produziu os primeiros seis álbuns da banda, começando por Emerson, Lake and Palmer (álbum) em 1970, que continha o hit Lucky Man. Tarkus (de 1971), foi o primeiro álbum conceitual de sucesso da banda, descrito como uma história de evolução reversa. A gravação ao vivo de 1971 da interpretação da obra de Modest Mussorgsky Pictures at an Exhibition foi um sucesso, o que contribuiu para a popularidade da banda. O álbum de 1972 Trilogy continha o single mais vendido da banda, From the Beginning.
No final de 1973, o álbum Brain Salad Surgery foi lançado, se tornando o álbum de estúdio mais famoso da banda. As letras foram parcialmente escritas por Peter Sinfield, que foi o criador do conceito King Crimson e único letrista em seus primeiros quatro álbuns. As subsequentes turnês mundiais foram documentadas em uma gravação ao vivo tripla, intitulada Welcome Back my Friends to the Show that Never Ends.
Sua maior apresentação foi o modesto show Isle of Wight Festival, em agosto de 1970, um dos últimos grandes festivais da era Woodstock. No final da apresentação, Emerson e Lake atiram de dois canhões posicionados nas laterais do palco. Em abril de 1974, o ELP era a atração principal do California Jam Festival, sobrepondo banda como Deep Purple. O evento foi televisionado em todo os Estados Unidos, e é considerado como o auge da carreira da banda.
O som do ELP era dominado pelo órgão Hammond e pelo sintetizador Moog de Emerson. As composições da banda eram muito influenciadas pela música erudita do período clássico, com adições de jazz e hard rock. Pode-se dizer que, pelas citações clássicas, a banda se encaixa também no sub-gênero do rock sinfônico.
Em apresentações a banda exibia uma mistura de virtuosidade musical e desempenhos teatrais. Seus shows extravagantes e muitas vezes agressivos receberam muita crítica, apesar de espetáculos do rock posteriores terem extrapolado muito mais nesses quesitos. O teatro se limitava a carpetes persas, um piano girando e um órgão Hammond sendo molestado no palco (era sempre o mesmo órgão, modelo L100, sendo sempre reparado durante a noite para o próximo show). Outro fator incomum era que Emerson levava um sintetizador Moog completo (um enorme e complexo instrumento nas melhores condições) para as apresentações, o que adicionava grande complexidade para a realização das turnês.
O ELP parou por três anos para reinventar sua música, mas perdeu contato com a cena musical em transição. Fizeram turnês pelos Estados Unidos e Canadá em 1977 e 1978, com os álbuns “Works vol.2” e “Love Beach”, onde ocorreram certas críticas negativas da impressa e mesmo dos fãs mais incondicionais. No próximo período lançaram também inúmeras coletâneas e registros ao vivo: “Welcome back my friends to the show that never ends. Ladies and gentlemn: Emerson, Lake & Palmer” (74); “In Concert” (79) ; “Best of Emerson lake & Palmer” (80)para manter o contato direto com seu público. Mas com a expansão dos movimentos disco, punk e new wave, a banda não conseguiu mais se manter como inovadores da música. Eles terminaram a banda por conflitos pessoais.
 
Seu último álbum de estúdio foi Love Beach, em 1978, sendo ignorado pelo próprio trio, que admitiu que ele representava somente obrigações contratuais. Não somente a imprensa mas também os fãs consideraram que a banda estava cansada, algo que Lake admitiu em várias entrevistas. Side One consiste de várias músicas curtas, em uma tentativa de emplacar canções na cena pop. Em Side Two, Memoirs of an Officer and a Gentleman é uma narração de quatro partes da história de um soldado na Segunda Guerra Mundial, com tons de tragédia e triunfo. A capa do álbum mostrou o lado ridículo da banda, e Palmer cita que eles estavam parecendo os Bee Gees.

Retorno parcial

Em 1985, Emerson e Lake reformaram o Emerson, Lake & Palmer, e o chamaram de Emerson, Lake & Powell desta vez com o baterista de heavy metal Cozy Powell. Palmer não aceitou participar da reunião, preferindo se manter com o Asia. Rumores também ligavam Bill Bruford à nova formação, mas o ex-baterista do Yes estava com o King Crimson e seu novo grupo Earthworks. Emerson, Lake & Powell teve sucesso razoável, com o single Touch and Go gerando espaço nas rádios e na MTV. Apesar disso, a tensão já antiga entre Lake e Emerson resurgiu na turnê de 1986. Emerson e Palmer posteriormente se uniram a Robert Berry para formar a banda 3, que não obteve sucesso.
 

Retorno completo

A formação original da banda resurgiu em 1992, com o álbum de volta Black Moon. As turnês de 1992 e 1993 tiveram bastante sucesso, culminando com a apresentação no Wiltern Theatre em Los Angeles no início de 1993. Mas nessa época Palmer estava sofrendo da síndrome do túnel carpal enquanto que Emerson estava em tratamento por lesão por esforço repetitivo e também sofreu um acidente de moto que afetou seriamente um tendão de sua mão direita, causando perda da habilidade técnica que antes possuía. Não foi surpresa que o álbum seguinte, In the Hot Seat (1994), não tenha tido muita resposta do público e da mídia, contendo composições modestas e performance fraca de Emerson.
Após sessões de fisioterapia e cirurgias, Emerson recuperou os movimentos da mão satisfatoriamente, de modo que o Emerson, Lake e Palmer pôde entrar em turnê novamente. As últimas turnês da banda foram em 1996, 1997 e 1998. Eles se apresentaram no Japão, América do Sul, Europa, Estados Unidos e Canadá. Seu último show foi em San Diego, Califórnia, em 1998. Conflitos sobre o novo álbum conduziram a um novo fim da banda. Lake insistiu em produzir o novo álbum, já que ele havia produzido todos os grandes álbuns do ELP na década de 1970. Emerson reclamava em público (pela Internet) que, apesar dele e Palmer estarem trabalhando diariamente para manter suas qualidades musicais, Lake não fazia o mesmo esforço.
Emerson fez turnê pelo Reino Unido com sua antiga banda The Nice durante 2003 passando a fazer apresentações com sua Keith Emerson Band de 2004 a 2006. Em 2008 finalmente lançou seu primeiro álbum de estúdio com canções inéditas desde Black Moon, intitulado Keith Emerson Band featuring Marc Bonilla, incluindo composições que fariam parte do álbum que o ELP pretendia lançar após sua última turnê. Palmer excursionou com a Carl Palmer Band, até retornar ao Asia em 2006 na volta de sua formação original. Lake fez turnê pelos Estados Unidos com Ringo Starr em 2001 e mais recentemente gravou com o The Who, voltando a eventuais apresentações solo.
Para surpresa de muitos, no final de 2009 a Classic Rock Magazine anunciou que ELP seria uma das atrações principais da primeira edição do High Voltage Festival. Tal evento foi realizado em julho de 2010 na cidade de Londres. Para o ELP veio a ser uma celebração dos 40 anos do grupo. Antecedendo o acontecimento, Emerson e Lake excursionaram pelos Estados Unidos no primeiro semestre desse ano apresentando novos arranjos de canções consagradas da banda. Segundo Lake, todos conversaram sobre a possibilidade de realizar novos shows e colaborar com novas composições após a apresentação no Festival, demonstrando que as diferenças do passado foram aparentemente superadas.
 

Boato

Antes de confirmar Carl Palmer na banda, Mitch Mitchell (do The Jimi Hendrix Experience) foi contactado. Ele não se interessou mas passou a idéia para Jimi Hendrix. Hendrix, cansado de sua banda e querendo experimentar idéias diferentes, expressou interesse em tocar com o grupo. Por conflitos nas agendas dos músicos isso não foi possível inicialmente, mas o plano era unir Hendrix no Isle of Wight Festival (em 1970). Infelizmente Hendrix faleceu, reduzindo a banda à Emerson, Lake and Palmer. Essa história, na realidade, não passa de um boato, que foi desmentido pelo próprio Greg Lake.

 

 

MEMBROS

Keith Emerson - teclado (ex-Nice)
Greg Lake - guitarra, baixo, vocal (ex-King Crimson)
Carl Palmer - bateria, percussão (ex-Atomic Rooster)
 

Discografia

Álbuns
1970 - Emerson, Lake and Palmer
1971 - Tarkus (álbum)
1972 - Pictures at an Exhibition
1972 - Trilogy
1973 - Brain Salad Surgery
1977 - Works Volume 1 (álbum duplo)
1977 - Works Volume 2
1978 - Love Beach
1986 - Emerson, Lake and Powell (como Emerson, Lake & Powell)
1988 - To the Power of 3 (como 3)
1992 - Black Moon
1994 - In the Hot Seat
 
Ao vivo
1972 - Pictures at an Exhibition
1974 - Welcome Back My Friends to the Show That Never Ends... Ladies and Gentlemen, Emerson, Lake & Palmer (álbum triplo)
1979 - In Concert
1993 - Live at the Royal Albert Hall
1996 - Works Live (álbum In Concert com faixas bônus)
1997 - Live at the Isle of Wight Festival 1970
 
Compilações
1991 - The Atlantic Years - coleção de dois CD
1994 - The best of Emerson, Lake & Palmer
1993 - The Return of the Manticore (Box Set)
2001 - Pictures at an Exhibition (álbum de 1972 remasterizado, com versões ao vivo e de estúdio)
 
 
 

 

 

LE ORME - discography download free

+video concert live in Pennsylvania 2008

VIA TORRENT

MAIS IMAGENS CLIQUE AQUI

 

DISCOGRAFIA VIA TORRENT CLIQUE AQUI

 

Le Orme (As pegadas, em português) é um grupo de rock progressivo italiano nascido na década de 1960 como banda de músicas beat. Convencionalmente representa com a Premiata Forneria Marconi e Banco del Mutuo Soccorso a tríade do rock progressivo italiano, além de ser um dos grupos que mais goza de prestígio e visibilidade no exterior. Nos últimos anos, participou de algumas entre as mais importantes manifestações mundiais do gênero.

 

O nascimento do grupo e nome

O primeiro núcleo do grupo se formou em Marghera, periferia industrial de Veneza, sob iniciativa do guitarrista veneziano Nino Smeraldi e do jovem Aldo Tagliapetra, que acabara de vencer um concurso de cantores e insatisfeito com o grupo em que tocava, "Corals", a típica banda cover do fim dos anos 1960. Foi assim que fundaram Le Orme, junto ao baixista Claudio Galieti e o baterista Marino Rebeschini.
A escolha pelo nome da banda recaíra inicialmente em "Le Ombre" (as sombras), em homenagem aos ingleses Shadows, paixão comum do grupo, mas segundo a versão oficial, os quatro optaram por "Le Orme" para evitar irônicos duplos sentidos, enquanto "ombra", em língua vêneta, significa também "copo de vinho", do vêneto n'ombra de vin, um pouco de vinho). Além disso, já existia na região um grupo emergente com o mesmo nome1 .
 

Os primeiros singles e Ad Gloriam

Recusado pela EMI italiana para a qual haviam feito um ensaio, essa primeira formação criou um único single, Fiori e colori (1967), produzido por Tony Tasinato para a CAR Juke Box, do maestro Carlo Alberto Rossi. O single, segundo a moda da época, foi também gravado em inglês com o título Flowers and Colours.
Somente um dia após a publicação, Rebeschini abandonou o grupo para adentrar ao serviço militar e foi substituído na bateria por Michi Dei Rossi, proveniente da banda Hopopi, na época, o grupo de ponta da cena veneziana, o qual havia acabado de participar do Festival Beat de Liverpool sob convite do Los Bravos.
Em 1968, Le Orme adquiriu uma certa fama graças às suas exibições ao vivo no então renomeado Piper Club, de Roma. O grupo criou um novo single, Senti l'estate che torna. Com essa música, também publicada em inglês com o título Summer Comin', participou do concurso canoro "Un disco per l'estate". Para essa participação um novo músico compôs o elenco, o tecladista Tony Pagliuca, fundador do Hopopi, que havia se dissolvido.
No fim do mesmo ano os cinco entraram em estúdio para gravar o disco de estreia, Ad gloriam. Como dizia o título, o 33 rotações foi criado somente "para a glória", enquanto os cinco estavam bem conscientes que a operação era arriscada e a obra teria tido um escasso sucesso comercial, como de fato acontece, e isso causou o fim da relação com a CAR.
[editar]A reviravolta alternativa
Em 1969, as obrigações com o serviço militar obrigaram também Galieti a abandonar o projeto. Foi o mesmo Tagliapetra a substituí-lo no baixo. Dei Rossi, também chamado para às armas, permaneceu na formação, sendo substituído por um breve tempo por Dave Baker, um inglês, com o qual haviam criado o single Irene, além de dois covers estranhos para a época, ao menos na Itália, uma breve reproposição do Concerto brandeburguês n. 3 de Johann Sebastian Bach e Blue Rondò à la Turk, standard de Dave Brubeck.
A criação desse single representou, de fato, a gênese do rock progressivo, mas foi publicada somente em 1973, enquanto em 1969 não era considerada adaptada ao público italiano. Essas duas músicas assinalaram a reviravolta musical do grupo que assim abandonava para sempre as fáceis notas do Beat.
Naquele período Le Orme criou e publicou outros 45 rotações, os quais foram reunidos em L'aurora delle Orme, uma espécie de compilação, que publicada sem a autorização do grupo, logo foi retirada do mercado. Seria reeditada somente muitos anos depois.
As divergências de opinião entre Pagliuca, que queria queria centralizar o som do grupo nos teclados e Smeraldi, que queria na sua própria guitarra solista, foi a causa da saída deste último.
Smeraldi não foi substituído, e assim o grupo em breve tempo passou de quinteto a terceto, ou aquela que seria geralmente identificada como a formação clássica. Tagliapetra ao baixo, guitarra e voz, Pagliuca nos teclados e Dei Rossi na bateria.
 

O período progressive: 1970 a 1978

 
Após a saída de Smeraldi, Pagliuca é o primeiro dos músicos italianos a intuir que a música beat já está ultrapassada e que o novo pop sinfônico proveniente da Inglaterra será em breve um sucesso na Itália. O fato se confirma na sua primeira viagem a Londres onde encontra Armando Gallo, jornalista e fotógrafo da revista especializada Ciao 2001, que o introduz na Londres pós-Beatles recheada de grupos como Quatermass, Nice, Yes e Emerson, Lake & Palmer.
De volta a Veneza convence os companheiros de Le Orme, Aldo Tagliapetra e Michi dei Rossi a experimentar e desenvolver novas linguagens musicais. Nasce também uma viagem à Ilha de Wight, para "toccare con mano", a nova onda do Festival de 1970.
Collage e Uomo di pezza
O terceto mudou de casa discográfica, passando antes à Telegram, uma afiliada da Phonogram e, posteriormente, à Philips, para a qual realizou o single Il profumo delle viole e, em 1971, o álbum Collage.
O disco, realizado, com o aporte decisivo do produtor Gian Piero Reverberi, e muito influenciado pela audição do Quatermass, é convencionalmente considerado o primeiro disco de rock progressivo, e serviu de precursor para esse novo gênero musical que em pouco tempo estaria impregnado em todo o país.
O disco é caracterizado por sonoridades típicas do gênero com a utilização maciça de teclados. As músicas Era inverno e Morte di un fiore falam respectivamente de prostituição e de uma morte violenta, devida talvez a overdose. Será uma característica frequentemente constante do grupo o querer afrontar, com as próprias canções, temáticas polêmicas ou, na época, consideradas tabus.
Em 1972, depois de um período de repouso na Sardenha, Le Orme realizou o álbum Uomo di pezza, uma espécie de disco conceitual que se tornaria um dos seus maiores sucessos, e o primeiro disco de ouro. Sobretudo graças ao 45 rotações Gioco di bimba, que afronta o tema do abuso sexual perpetrado nos confrontos de uma moça muito jovem, que contrasta com um som onírico e um conto de fadas.2 .
No instrumental Alienazione emerge a pleno a influência de grupos como Emerson, Lake & Palmer. A partir de dezembro do mesmo ano, Peter Hammill, líder do Van Der Graaf Generator, participou como hóspede fixo no tour teatral do grupo.
Felona e Sorona e Contrappunti
Em 1973, ano de ouro do rock progressivo, também Le Orme publicou o seu primeiro e verdadeiro disco conceitual Felona e Sorona, disco de tema cósmico sobre dois planetas opostos e complementares. Esse 33 rotações conquistou velozmente os primeiros lugares das paradas de venda italianas, valendo ao grupo o segundo disco de ouro. Hoje é considerado por muitos como o vértice artístico do grupo, ainda que na época uma parte da crítica o considerasse como "ingênuo".
Uma versão em inglês com letras de Peter Hammill foi publicada no mesmo ano pela importantíssima etiqueta discográfica Charisma Records, à qual publicavam gigantes do rock progressivo como os já citados Van Der Graaf Generator e Genesis. Em seguida, parece que Hammill desconheceu a operação, já que entre as suas falhas, existiu a dificuldade de inserir em inglês o significado das letras e a interpretação não sempre convincente de Tagliapetra no canto.
O disco não teve êxito no mercado inglês, e Le Orme chegou assim ao seu primeiro tour no Reino Unido tocando, entre outros, no célebre Marquee Club.
Foi aquele um período de grande sucesso para o grupo que a CAR Juke Box, velha casa discográfica do grupo, pensou em publicar o single Concerto n. 3/Blue rondo à la Turk, criado em 1969. O disco obteve um discreto sucesso, embora tenha havido a oposição do grupo, que do ponto de vista legal, não pôde impedir o lançamento.
Em 17 de janeiro de 1974, Le Orme tocou no Teatro Brancaccio, de Roma. A exibição foi gravada por um personagem conhecido pelo pseudônimo de Ronny Torpe, o qual propôs aos discográficos de publicá-la. O grupo, inicialmente contrário à ideia, foi convencido pela promessa depois não mantida de que o disco seria vendido a preços reduzidos. Da versão final do álbum, o primeiro live em absoluto da história do rock progressivo italiano, foram eliminadas algumas músicas mal gravadas, salvando porém o inédito em língua inglesa Truck of Fire, que não seria mais interpretado em sala de gravação.
Após uma viagem de Pagliuca, Tagliapetra e Reverberi ao Sri Lanka foi criado Contrappunti, álbum que assinala uma nova reviravolta no som do grupo, que saiu mais obscuro e procurado. O disco agradará mais aos críticos que ao público. A música Aliante foi utilizada como sigla do programa televisivo La fede oggi.
Entre as músicas presentes Frutto acerbo que fala de puberdade, enquanto La fabbricante d'angeli é uma música que toma posição contra o aborto clandestino, e implicitamente, portanto, a favor do legal3 embora os componentes do grupo tenham sempre se declarado católicos
 

A fase rock

 
Em 1975, foi publicada nos Estados Unidos uma compilação de título Beyong Leng. Os títulos, mesmo sendo em versão original, são titulados em inglês.
O insucesso comercial de Contrappunti havia porém deixado o sinal. Para reconquistar popularidade o grupo deveria por isso atender a compromissos com a casa discográfica e participar do Festivalbar, de 1975 com o agradável single Sera, inédito em LP. Uma breve crise interna no grupo terminou com a decisão, inicialmente defendida por Tagliapetra, de contratar um guitarrista.
A escolha recaiu sobre o então desconhecido Tolo Marton, de apenas 24 anos, e originário de Treviso. Com ele na guitarra e na harmônica foi gravado, em Los Angeles, o álbum Smogmagica. O disco contém, entre outros, Amico di ieri e Laserium Floyd, declarada homenagem ao Pink Floyd. Em todas as músicas emerge a personalidade de Marton, mas a sonoridade rock-blues do disco não agradou a uma parte dos fãs de velha data. A capa do álbum é obra de Paul Whitehead, já autor de Genesis, Van Der Graaf Generator e outros.
Os últimos acontecimentos do grupo haviam deixado o sinal. De uma parte Tagliapetra, Pagliuca e Dei Rossi queriam se tornar músicos alternativos, mas a outra não podia prescindir dos interesses econômicos dos discográficos. O obedecer a compromissos com aqueles que os queriam como "grupo comercial" seria a causa da segunda grande crise do grupo que ocorreria depois de alguns anos.
Nessa ótica ressalta-se a ideia de Pagliuca de investir em um novo espetáculo, chamado "Rock-Spray", no qual se desejava, não sem uma certa dose de autoironia, brincar com os grandes da música rock, antecipando em quase vinte anos certos aspectos do ZooTV Tour, do U2. A escolha não agradou a Marton, que por conta disso abandonou o grupo depois de um ano de militança e praticamente nenhuma exibição ao vivo. Nos anos seguintes se tornaria um dos mais apreciados guitarristas de nível mundial, enquanto o seu lugar no Le Orme seria tomado pelo jovem Germano Serafin, de 19 anos, e também oriundo de Treviso.
Serafin estreou no Festivalbar de 1976, no qual o grupo participou com Canzone d'amore/È finita una stagione, outra peça destinada às rádios que teve uma boa vendagem, tocando nos primeiros lugares do hit-parade, graças ao ritmo e as melodias frescas, cativantes e rockejantes.
Ainda em 1976 o grupo grava, em Londres, Verità nascoste, um álbum cujas músicas se dedicam dessa vez aos perigos causados pelas drogas. O disco, capitaneado pelo single Regina ao Troubadour, assinalou em parte um retorno ao passado e os reaproximou dos fãs, superando as vendas de Contrappunti e Smogmagica. Pela primeira vez, Reverberi não colaborou nas criações. A versão inglesa do álbum Hidden truth's ou Secret truth's nunca foi publicada.
Naquele período histórico, os gostos musicais do público andavam se modificando e a iminente explosão da música punk, da new wave e da disco music tinham logo posto em crise a maioria dos grupos progressivos e dos cantores em voga. O grupo, então, anunciou que o seu novo disco, Storia o leggenda teria representado " o fim de um ciclo".
 

O período clássico: 1979 a 1980

 
Os discográficos estimularam portanto os quatro a se adequar à moda daquelas que seriam as futuras gravações. A reação dos quatro foi oposta. Interromperam os concertos e se concentraram em estudar os elementos típicos da música clássica, para depois criar em 1979, Florian, nome do célebre bar da Praça San Marco, em Veneza. Trata-se de um disco etiquetado como Musica de câmera, que por isso teve menos sucesso comercial que os dois anteriores.
Entre as músicas do álbum Fine di un viaggio é a amarga culpa do fim de uma época na música. No ritornello, Tagliapetra canta Cambia mister Tambourine man/A me non serve più, o Mr. Tambourine Man, de Bob Dylan, será retomado dois anos depois em Bandiera bianca, de Franco Battiato, provável citação dessa música.
Apesar do escasso sucesso, Le Orme quiseram recuar nesse gênero, e o sucessivo Piccola rapsodia dell'ape, de 1980, somente piorou a situação e o grupo, ainda que não oficialmente, se dissolveu. Germano Serafin abandonaria a guitarra pelo violino, e tocará com Le Orme somente em outra ocasião, a festa dos vinte anos, em 1987. Falecerá prematuramente em 1992.
Uma ironia do destino aconteceria em pouco tempo. O produtor artístico Giampiero Reverberi alcançou o sucesso mundial tocando justamente música de câmara com o Rondò Veneziano.
 

A reviravolta eletropop e a crise: 1981 a 1992

 
Participações a Sanremo e a primeira separação
Para evitar seu desaparecimento completo, o terceto aceitou contra a vontade a proposta de uma nova major, a DDD - La Drogheria di Drugolo, de participar do Festival de Sanremo, de 1982, com a música Marghera, música com sutis alusões à degradação ambiental da periferia veneziana. O ritornello da letra, tido como "de protesto" foi censurado e o título no último momento se tornou Marinai. Tony Pagliuca se indignou por isso, suplicando inutilmente aos companheiros para que se retirassem da disputa. Quando os três souberam que a vitória de Riccardo Fogli já estava decidida, Pagliuca se retirou de Sanremo.
Após a disputa, o grupo criou Venerdì, disco permeado de sonoridades típicas da época, New Romantic, com recursos eletrônicos. Todas as músicas do disco são assinadas, além de Tagliapetra e Pagliuca, também por outros autores externos do grupo. Em outubro participaram de Premiatissima 82, uma competição musical televisiva do recente Canal 5.
Em 1983, Le Orme fechou com a D.D.D. publicando o single Rosso di sera/Sahara. Foi realizado também um vídeo clip, o primeiro do grupo, no qual se vê Michi Dei Rossi com um sintetizador na mão, o célebre Casio vl-1, ao invés da bateria.
Em 1984, Tagliapetra cria o primeiro disco solista, ...Nella notte, no qual participam Dei Rossi, mas não Pagliuca, Tolo Marton e Michele Bon, futuro componente.
O grupo, de fato, não existia mais e, em 1986 Ronny Torpe criou ilegalmente no Japão o raro Orme Live, única gravação existente do tour Rock-Spray com Germano Serafin. Visto o sucesso do disco na terra do sol nascente, pouco tempo depois saiu o bootleg Rarità nascoste, frequentemente publicado com o título C'era un volto. No mesmo período o grupo retomou suas exibições ao vivo, e foi contactado pela Baby Records com a proposta de voltar uma segunda vez a exibir-se no palco do Teatro Ariston, em Sanremo.
Em 1987, portanto, os três participaram de novo do Festival de Sanremo com Dimmi che cos'è, que apesar do décimo-sétimo lugar em vinte e quatro, foi julgada a melhor canção do festival por um júri internacional com sede em Bruxelas. Para o tour, desfrutando do sucesso em Sanremo com Gianni Maser como manager, foi contratado o guitarrista Ruggero Robin, de Padova. Este último deixará depois o grupo para entrar, em 1988 no Area 2, de Giulio Capiozzo.
No mesmo ano o grupo festejou os vinte anos por uma noite de Galieti, Marton e Serafin, mas não de Smeraldi. A Baby Records, que havia mandado Le Orme a Sanremo, não acreditou que fosse útil que o grupo logo criasse um álbum.
Nos anos sucessivos o grupo se exibiu ao vivo com vários convidados, entre os quais, Enrico Ulrich, Michele Bon e Francesco Sartori, nos teclados, e Giorgio Mantovan, na guitarra.
Era um período no qual o público redescobria o rock sinfônico graças também ao considerado filão neoprogressivo. O relançamento definitivo do grupo passava novamente pela Phillips Records, a casa discográfica que nos anos de ouro havia dividido o sucesso com o grupo. Para o novo álbum, Orme, saído em 1990, foram impostas, entre outras, a supervisão artística de Mogol e as participações de Angelo Branduardi e Mario Lavezzi. Foi realizado também o vídeo clip da música L'universo.
No mesmo ano, Tagliapetra apareceu como hóspede na música Nightstorm, estraída do álbum Ancient Afternoons, da banda new progressive, Ezra Winston.
O abandono de Pagliuca
As divergências entre Tony Pagliuca e os outros componentes começaram já nos últimos anos da década de 1970. Os problemas se acentuaram logo depois da fuga de Sanremo de 1982. Já intolerante com o novo curso da banda, o músico de Abruzzo continuou a tocar forçadamente com Le Orme até o início de 1992, quando deixou definitivamente o grupo. Em 1991, havia publicado no seu primeiro álbum solista Io chiedo. O distanciamento de Pagliuca foi acalmado com a inserção de Michele Bon, nos teclados, e Francesco Sartoni, no piano.
 

O retorno às origens

 
Por um breve período o grupo passou a interpretar músicas de outros artistas. Em 1991, participou de Sapore di mare, um programa televisivo, o qual se exibiu com 4 marzo 1943, de Lucio Dalla, e Generale, de Francesco De Gregori. No novo espetáculo, em 1993, foi feito uma homenagem a outros artistas do progressivo italiano e internacional. De fato foram incluídas também músicas do Banco del Mutuo Soccorso, Premiata Forneria Marconi, New Trolls, Joe Cocker, Bob Marley, além de fotos e filmagens do percurso da história do rock progressivo italiano e internacional.
No mesmo ano a Polygram publicou uma custosa compilação de título Antologia 1970-1980, com a remasterização em digital dos maiores sucessos do grupo, escolhidos porém pelos executivos e não pelos autores, o que culminou em um discreto sucesso de vendas. O grupo, contudo, não teve a possibilidade de criar um novo disco, embora o material estivesse pronto.
Em 1993, nasceu em Spongano, em Lecce, o fã clube nacional, que foi logo oficializado pelo grupo. O fã clube publicou por diversos anos uma revista enviada aos inscritos, casas discográficas e agências de espetáculo com uma tiragem de 2.500 cópias, e nos anos seguintes foi o ponto de encontro dos fãs com o grupo e a única fonte oficial de notícias, que os canais das grandes mídias não difundiam.4 .
No mesmo ano, Pagliuca e Tagliapetra publicaram o segundo disco solista.
 

A nova trilogia

O grupo, desejoso de agir sem nenhuma pressão de fora, decidiu empreender seu caminho para a autoprodução dos futuros discos. O primeiro álbum dessa fase Il fiume, saiu após uma longa gestação. A Tring, etiqueta independente à qual o grupo era ligado, não acreditava que o disco faria sucesso, e por isso pediu e obteve da banda de criar, em 1997, Amico di ieri, antologia de velhos sucessos reinterpretados pelo grupo para o refazimento de prováveis perdas. Il fiume, ao invés, vendeu muito mais do que o previsto. 50.000 cópias, embora tenha havido uma péssima distribuição.
No ano da sua saída, 1996, nasceu um outro fã clube, criado por Gian Piero Trifirò, graças ao qual, Le Orme conseguiu um outro recorde se tornando o primeiro grupo a ter um site na internet.5 Algo que os fez descobrir fãs em todo o mundo. O novo clube pôs a disposição materiais filmados e fonográficos inéditos pagos, o que suscitou a ira do grupo, que desconhecia o clube e o seu fundador, impedindo que continuasse a sua atividade. Mas, muito material inédito chegou às casas de muitos adeptos, e de certo modo, por causa do seu fundador ainda que o método não tenha sido o mais ortodoxo. Demonstrando sua popularidade, o grupo foi convidado a voltar a Los Angeles, vinte anos depois, para participar do célebre ProgFest como único banda italiana, em 23 de maio de 1997. Em seguida, tocaram outras vezes nos Estados Unidos, Quebec, no Prog East, Mex Prog, no México, Baja Prog Fest, em Buenos Aires, Rio de Janeiro, no Rarf Prog Fest, Macaé, e Chihuahua.
Em 1998, Francesco Sartori, autor da célebre Con te partirò, de Andrea Bocelli, deixou o grupo para entrar definitivamente na Sugar Music, casa discografica de Caterina Caselli. O substituiu o pianista e violinista Andrea Bassato, proveniente do grupo Mysia.
Em 2001, e em 2004, saíram aqueles que atualmente são os últimos dois grupos em estúdio do grupo, Elementi e L'infinito. Ambos são discos conceituais que, junto a Il fiume, formam uma trilogia sobre a relação entre o homem e a natureza. Musicalmente falando, representam um retorno ao som progressive da cronologia da música da década de 1970. Destaca-se ainda o auxílio da cítara, instrumento que Aldo Tagliapetra começou a tocar em 1994 e sobre o qual escreveu um método de estudo, nunca antes publicado.
 

Os últimos anos

 

Em 2005, Le Orme participou do Near Fest, na Pennsylvania. Da gravação desse concerto saiu o primeiro DVD do grupo Live in Pennsylvania, saído em janeiro de 2008.
Em janeiro de 2006, saiu um livro inteiramente dedicado ao grupo Le Orme storia o leggenda, de Gian Piero Trifirò, não distribuído nas livrarias, mas de forma privada, rico de notícias tomadas sobretudo por colheitas de artigos de várias revistas, musicais e não musicais, dos anos precedentes, mas com muito erros ortográficos e lexicais. Seguramente de nível mais alto e denso com notícias cronologicamente inseridas com apropriada linguagem, é o livro sobre o grupo Le Orme: il mito, la storia, la leggenda, de Oronzo Balzano, publicado pela Editora Bastogi, ISBN 88-8185-944-0.
Em 2007, no SonnyBoy, de San Vendemiano, em Treviso, Le Orme deu vida a um fã clube oficial, se interessando pessoalmente por toda a iniciativa.
A tourné de 2008 iniciou-se em janeiro, mas sem Bassato, saído do grupo. Le Orme voltou a ser um trio. Apesar das dificuldades causadas pela defecção, o grupo encontra pela enésima vez a motivação para trilhar a sua longa trajetória. Já estava em programação a gravação de um álbum. O tour é concluído no ano com o auxílio de Tolo Marton, que colabora como hóspede especial. Aldo Tagliapetra publica o seu trabalho solista Il viaggio.
Em 27 de fevereiro de 2009, o grupo retorna em tourné começando por Pescara com a formação restrita a três elementos, mas era já oficial que, a partir de maio, um quarto elemento, o baixista e guitarrista Fabio Trentini integraria a banda. O grupo promete repropor músicas ausentes por muitos anos de seu repertório ao vivo.
 

A dissidência

 
No fim de 2009, ao término de uma importante tourné no Canadá, Aldo suspende a sua atividade com Michi Dei Rossi e os outros componentes. Pede, por via legal, mas sem obter, que os componentes renunciem a utilizar a marca Le Orme.
Tagliapietra-Pagliuca-Marton
Aldo Tagliapetra, que naquele momento parecida desejar impedir o uso do nome "Le Orme", refaz as relações com Tony Pagliuca, reconstituindo o binômio artístico que foi autor dos álbuns progressivos da banda nos anos 1970. Com a participação de outro membro histórico, Tolo Marton, que havia feito parte do grupo, em 1975, com o álbum Smogmagica, e de um baterista acrescido, Carlo Bonazza, a banda participa do Prog Exhibition, importante festival ocorrido em Roma em homenagem aos quarenta anos da música progressiva na Itália. A manifestação exibe grupos como Premiata Forneria Marconi, Banco del Mutuo Soccorso, The Trip, Raccomandata con Ricevuta di Ritorno, Osanna e Sinestesia.6 . A performance cuja plateia teve mais de 3.000 pessoas, obteve consensos unânimes, enriquecida também pela presença de David Cross, músico do King Crimson, na qualidade de hóspede especial. A ocasião forneceu ao grupo a oportunidade de continuar a colaboração e consolidar a formação com a chegada do baterista Manuel Smaniotto. Assim composta, a formação estreou em fevereiro de 2011 no Teatro Comunal de Vicenza com todos os ingressos esgotados.7 . O grupo anunciou a publicação de um álbum de inéditos cujo nome propõe "Dai un nome", mas em abril de 2011 o projeto Tagliapetra-Pagliuca-Morton termina inesperadamente.
Le Orme sem Aldo Tagliapietra
O grupo composto por Michi, Michele e Fabio decide continuar e organiza uma formação extensa que compreende também Jimmy Spitaleri, do Metamorfosi, na voz, Willian Doto, na guitarra e Federico Gava, no piano. Assim composta, esse elenco empreende um fortunado e aclamado tour de verão que no seu término publica, através do Fã Clube Oficial, o CD "Progfiles - Live in Rome6 .
Em 21 de março de 2011, Hard Rock Café de Roma, Le Orme, representado por Michi Dei Rossi e Jimmy Spitaleri, com o patrocínio do Assessorado das Políticas Culturais e Centro Histórico de Roma, oferecem uma conferência no curso da qual apresentam o novo trabalho discográfico, intitulado La via della seta, com letras de Maurizio Monte, autor, entre outros, das músicas Pazza Idea e Amore, respectivamente sucessos de Patty Bravo e da dupla Mina e Cocciante.6 . Nos dois dias sucessivos, a banda apresenta o novo álbum ao vivo na prestigiosa sede da "Casa del Jazz", em Roma, com três concertos gratuitos lotados. Segue um aclamadíssimo tour teatral que termina em 25 de abril em Veneza. Em dezembro de 2011, Federico Gava deixa o grupo que não o substitui. No curso de 2012 a banda tocará várias vezes junto ao Banco del Mutuo Soccorso que esse ano festeja os seus quarenta anos de existência e sucesso.
 

 

 

MEMBROS

 

Discografia

 
Ad gloriam (1969)
Collage (1971)
Uomo di pezza (1972)
Felona e Sorona (1973, também lançado em inglês como Felona and Sorona)
Contrappunti (1974)
In Concerto (1974, live)
Smogmagica (1975)
Verità nascoste (1976)
Beyond Leng (1976, EUA)
Storia o leggenda (1977)
Florian (1979)
Piccola rapsodia dell'ape (1980)
Venerdì (1982)
Orme (1990)
Il fiume (1996)
Amico di ieri (1997)
Elementi (2001)
L'infinito (2004)
La via della seta (2011) gravado na Turnê Européia de Setembro a Outubro de 1976
 
 

SITE DO FÂ CLUBE